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IMIGRANTES DO HAITI E SENEGAL ENCAMINHAM DEMANDAS AO GOVERNO DO ESTADO

Demandas são relacionadas às áreas de saúde, educação, aprendizagem da língua 
portuguesa e inserção no mercado de trabalho - Foto: Divulgação/SDSTJDH

27/07/2018 

Imigrantes haitianos e senegaleses encaminharam demandas ao governo do Estado, nesta quinta-feira (26), para buscar melhor acolhimento e integração no Rio Grande do Sul. As reivindicações, entregues na Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos (SDSTJDH), são relacionadas às áreas de saúde, educação, aprendizagem da língua portuguesa e inserção no mercado de trabalho.

Conforme a diretora do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania da SDSTJDH, Maria da Graça Paiva, uma reunião mais ampla ocorrerá nos próximos dias, com a participação de representantes da Fecomércio, FGTAS, Delegacia do Trabalho, Sebrae-RS e Procon-RS, onde as questões de empregabilidade e empreendedorismo serão tratadas. 

Participaram do encontro Nandie Saint-Paul, do grupo de imigrantes da Lomba do Pinheiro; James Derson Chadle, da Associação de Integração Social dos Imigrantes; o padre Gustot Lucien, do Centro ítalo Brasileiro de Assistência e Instrução as Migrações; a coordenadora de Igualdade Étnico Racial da SDSTJDH, Tânia Neves de Paula; a assessora Márcia Sigal e os estagiários do departamento, Andrews Rudyard e Ana Júlia Guilherme.

Texto: Ascom SDSTJDH
Edição: Gonçalo Valduga/Secom


LANÇADA EM PORTO ALEGRE CAMPANHA PARA AUXILIAR REFUGIADOS DA VENEZUELA

Júlio Ribeiro, jornalista, é o idealizador da iniciativa. (Foto: Banco de Dados/O SUL)

27/07/2018

Foi lançada no final da manhã desta quinta-feira (26), em Porto Alegre, uma campanha diferenciada, que visa arrecadar materiais de higiene e de cuidados pessoais no auxílio aos refugiados da Venezuela que ingressaram no Brasil. A iniciativa é do Clube de Opinião de Porto Alegre, tendo à frente o jornalista Júlio Ribeiro, diretor do Jornal da Capital e das revistas Press, Advertising e Agronegócio, capitaneada pelo braço social do Rotary Club Porto Alegre/ Glória – Teresópolis.

Júlio Ribeiro explica que a ideia nasceu pequena mas ganhou grandiosidade na medida que foi conquistando parceiros. Entre eles a rede de farmácias Panvel e São João, que além de doações, vão responder pela logística do recolhimento dos produtos doados pela sociedade.

“Este será um movimento permanente de ajuda humanitária”, apontou Júlio Ribeiro, explicando o mote da campanha, intitulada #genteajudandogente venezuelanos no Brasil. “Há muito eu vinha me preocupando com refugiados da Venezuela, com famílias e crianças em situação de desespero e a ideia surgiu dai e da minha capacidade de mobilização para se fazer algo mais”.

O governador do Rotary Porto Alegre/ Glória Teresópolis, Cláudio Bins, elogiou a campanha e seus objetivos. Também o governador do Rotary Distrito 4680, Waldemar Lopes de Moraes, unidade que abrange a região Sul do Estado, até o Chuí, mencionou a importância da campanha, focada “em solidariedade, humanidade e em pessoas em ação e este é o objetivo do Rotary para melhorar a qualidade de vida ao redor do mundo”. Ele lembrou que somente em 2017, cerca de 16 mil refugiados entraram no País pela fronteira com Roraima, número que representa 20% a mais de ingressos do que no ano anterior. “Há necessidade de atendimento humanitário”, apontou.

O Rotary, segundo ele, abriga 35 mil clubes, 1,5 milhão de rotarianos e está presente em 220 países, sendo “uma das organizações mundiais de prestação de serviço voluntário”. Ele trouxe ainda o exemplo da campanha de vacinação da poliomelite, que em 30 anos possibilitou a redução da doença, que passou de 350 mil para 17 casos em 2017e apenas 6 casos no mundo em 2018. “Uma nova campanha de vacinação nacional acontecerá dia 18 de agosto”, reiterou.

A campanha em auxílio aos refugiados da Venezuela também ingressa na mídia pelas mãos da agência Vossa, dirigida pelo publicitário Gil Kurtz, também parceiros da ação. (Clarisse Ledur)

A campanha:






Fonte: O Sul


MEIO AMBIENTE REALIZA PLANTIO DE ÁRVORES NA ORLA DO GUAÍBA

As mudas são espécies nativas produzidas pelo Viveiro Municipal da Smams
Foto: Guilherme Sampaio/Divulgação PMPA

15/08/2017 

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade (Smams), em evento que contou com a presença do secretário Maurício Fernandes, realizou no sábado, 12, o plantio de nove mudas de árvores na orla da avenida Guaíba. Todas as mudas são espécies autóctones (nativas) de Porto Alegre, produzidas pelo Viveiro Municipal da Smams, multiplicadas a partir de sementes coletadas das árvores matrizes cadastradas dentro do município de Porto Alegre. sendo elas:

As espécies plantadas foram a Aguaí – Pouteria gardneriana (1), Aguaí-vermelho – Chrysophyllum marginatum (1), Bacopari – Garcinia gardneriana (1), Corticeira-do-banhado – Erythrina cristagalli (3), Ingá-banana – Inga vera (1), Mata-olho – Pouteria salicifolia (1) e Tarumã preta – Vitex megapotamica (1).

Viveiro Municipal - localizado na rua Vitorino Luiz de Fraga, s/nº, na Lomba do Pinheiro, entre as paradas 5 e 6. As atividades incluem a coleta de sementes, a produção e cultivo de mudas e folhagens e o preparo para o plantio de árvores. Atualmente, o trabalho de plantio  é realizado, pela Smams, em escolas municipais, praças, parques e vias públicas.

FÓRUM SOCIAL EM PORTO ALEGRE

















Nota: Adesivos do Natureza e Paz nas barracas do Sr Divino, no Parque Farroupilha (Redenção).
Fotos: Carlos Nascimento

Marcha da Resistência abre atividades de Fórum Social em Porto Alegre

Manifestantes caminharam pelo Centro da Capital segurando faixas e entoando cantos
PEDRO BRAGA/JC

18/01/2017

"Povos e movimentos em resistência", dizia uma das faixas seguradas pelos participantes da marcha que abriu nesta terça-feira o Fórum Social Temático de 2017, resumindo o tema deste ano do evento - resistência diante principalmente das reformas previdenciária e trabalhista almejadas pelo presidente Michel Temer (PMDB). Na ocasião, ativistas de movimentos feministas, indígenas, igualdade racial, centrais sindicais e estudantes partiram do largo Glênio Peres até o largo Zumbi dos Palmares. 

Os manifestantes caminharam - entoando cantos e segurando cartazes - pela avenida Borges de Medeiros, atrás de uma bateria de escola de samba e um carro de som no qual lideranças de várias organizações se revezavam fazendo discursos.  

Um grupo de sindicalistas - ligados principalmente à Central Única de Trabalhadores (CUT) e à Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) - segurava uma faixa com o seguinte dizer: "Resistência contra as mudanças na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas)".

O presidente gaúcho da CUT, Claudir Nespolo, disse que o fórum de 2017 é "o momento de lutar contra os ataques do governo Temer e sua base no Congresso Nacional aos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários".

"Neste ano, o evento tem um papel especial, porque, nos momentos de crise, como o que estamos vivendo, o pensamento conservador ganha força. Então, é uma oportunidade para reorganizar a esquerda, aprofundar os laços de solidariedade entre as organizações e fortalecer as ações. O fórum impulsiona as forças progressistas", avaliou Nespolo.

Um grupo de indígenas segurava uma faixa que dizia: "Índio é terra. Não dá para separar. Queremos demarcação já". Uma das pessoas que segurava essa faixa era o índio caigangue da reserva indígena Borboleta, João Carlos Padilha. Ele reivindicou a demarcação de terras indígenas. "Nossa principal causa continua sendo a demarcação, pois o conflito pela terra é uma das causas que mais mata no Brasil", comentou Padilha.

Também havia ativistas de outros movimentos, como o representante do Fórum Paranaense de Religiões de Matrizes Africanas, Márcio Marins de Jogum. "Depois do golpe contra a presidente Dilma Rousseff, percebemos que tem ocorrido um desmantelamento de secretarias que desempenhavam um papel muito importante para a população negra e as comunidades tradicionais de matrizes africanas. O fórum é um momento de avaliar a conjuntura nacional e ver como podemos garantir os direitos da população", analisou o ativista.

Fórum Social Mundial de 2018 pode voltar a acontecer na capital gaúcha

O presidente gaúcho da Central Única de Trabalhadores (CUT), Claudir Nespolo, disse ontem que o conselho internacional do Fórum Social Mundial vai discutir, nesta semana, sobre a possibilidade de a próxima edição internacional do evento - em 2018 - voltar a Porto Alegre, cidade onde surgiu e ganhou dimensão internacional. 

Segundo Nespolo, é o momento de trazer o fórum de volta para a Capital, por conta do enfraquecimento da esquerda no Brasil - principalmente depois do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) - e por causa das reformas previdenciária e trabalhista proposta pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). "Sediar o fórum impulsiona as forças progressistas locais", comentou o presidente da CUT.

O sindicalista falou ainda que deve haver uma disputa com o Equador para sediar o evento. "Os governos equatorianos têm implementado sucessivamente políticas bastante progressistas no país, que têm dado certo. Por isso, eles querem realizar a edição mundial do Fórum lá, para dar visibilidade às suas políticas sociais. Mas também existe o entendimento, bem forte, de que deve haver uma edição em Porto Alegre, o que pode ser já em 2018", concluiu. 

Idealizadores do FSM em 2001 voltam a Porto Alegre em 2017



16/01/2017

Oded Grajew em imagem de arquivo |
Foto: André Carvalho/Sul21
Oded Grajew e Chico Whitaker, são dois dos idealizadores do primeiro Fórum Social Mundial, que aconteceu em 2001, em Porto Alegre. Os ativistas estarão presente no Fórum Social das Resistências, que começa no dia 17 de janeiro, na Capital. Grajew e Chico participarão, a partir das 9h, do painel “América Latina: que caminhos seguir?”, no Hotel Embaixador, na Rua Jerônimo Coelho, 354.

Também no dia 17, está prevista uma plenária da Frente Brasil Popular, atividade preparatória de mobilização para o fórum, e o painel “Os Desafios da Classe Trabalhadora Diante da Ofensiva Neoliberal”, organizado pela Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), com participação do senador Paulo Paim (PT), ambos às 9h. À tarde, a partir das 17h, iniciará a concentração para a Marcha dos Povos em Resistência, que sairá do Largo Jornalista Glênio Peres em direção ao Largo Zumbi dos Palmares, onde ocorrerá o Ato por Democracia e Direitos dos Povos, às 19h, com atrações culturais ainda não confirmadas.

Chico Whitaker (dir.) durante o Fórum Social Mundial, em 2003
Foto: Secretaria Internacional do FSM

No mesmo horário, no Parque Farroupilha, outra atividade cultural será realizada como parte da programação do Festival das Culturas de Resistência, com participação do rapper Moysés, integrante do A286 e Facção Central, MC Leti, de Santa Maria, Janaína, do Palavra Feminina, entre outros.

As inscrições para o Fórum Social das Resistências pode ser feita através do site (http://forumsocialportoalegre.org.br/inscricoes-e-fundo-solidario/) somente até o dia 16 e presencialmente, a partir do dia 17, no Parque Farroupilha. A inscrição é no valor de R$ 20,00.

Dia 1  –  17/01

9h: Plenária Frente Brasil Popular (Auditório do CPERS – Avenida Alberto Bins, 480 – Centro)

9h: Os Desafios da Classe Trabalhadora Diante da Ofensiva Neoliberal (Auditório da Fetag – Rua Santo Antônio, 121 – Floresta)

9h – 17h: América Latina: que caminhos seguir? – Hotel Embaixador – Rua Jerônimo Coelho, 354 – Centro)

17h: Marcha dos Povos em Resistência (Largo Jorn. Glênio Peres – Centro)

19h: Ato por Democracia e Direitos dos Povos (Largo Zumbi dos Palmares – Av. Loureiro da Silva, 1660 – Centro)

19h: Abertura do Festival das Culturas de Resistência (Parque Farroupilha – Av. João Pessoa – Cidade Baixa)

Confira a programação completa aqui:

http://forumsocialportoalegre.org.br/2017/01/14/confira-a-programacao-completa-do-fsresistencias/

Fonte: Fórum Social das Resistências

TEATRO: MISSÃO ÁGUA

Foto: Jéssica Barbosa

24/08/2016

A peça MISSÃO ÁGUA faz parte de um projeto maior chamado Pachamama (que significa mãe terra em quéchua, língua originária do Peru). Tanto esta peça, quanto o projeto como um todo, abordam questões fundamentais sobre nossa relação com o meio ambiente, no caso desta peça a água. A base do projeto é o livro Pachamama – O Resgate do Planeta escrito por crianças do mundo todo e editado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

MISSÃO ÁGUA não tem uma história. Têm várias, e todas tratam da questão da água: da sua utilização, do seu desperdício, da sua poluição e da sua importância na vida do planeta e de seus habitantes. O texto é um pretexto para um mergulho profundo na relação do homem com este precioso elemento: a água. Pretendemos trazer à tona um debate sobre esta que é uma questão crucial para o futuro do nosso planeta. 

A peça se desenvolve a partir de sete cenas que se fundamentam na ludicidade dos movimentos e de um repertório de brincadeiras para criar imagens plásticas poderosas que possam permanecer como marcas indeléveis na consciência da criança que assiste ao espetáculo. Assim, cada cena tem um mote relacionado ao tema geral: 

(1) a simbologia da água, ou seja, aquilo tudo que este elemento representa desde tempos imemoriais;

(2) as mais variadas utilizações da água em nossa vida cotidiana e no desenvolvimento das atividades humanas na Terra; 

(3) as várias entidades e os muitos habitantes da água (seres e pessoas que vivem da água, na água e através da água); 

(4) o ciclo hidrológico e sua importância para a manutenção dos mananciais e da vida aquática; e 

(5) uma pequena lembrança dos mais importantes itens da declaração dos direitos da água. O elenco, formado por quatro atores, usa como conteúdo a água, utiliza-se das linguagens da dança, do teatro, da música e da poesia, para dar uma forma plástica e lúdica, pois a partir das ações dos atores pretendemos levar o público à conscientização.

Ficha Técnica:

Direção: Roberto Salerno de Oliveira
Dramaturgia: Modesto Fortuna
Elenco: Cris Eifler, Elisa Heidrich, Luiz Manoel, Manu Goulart
Contra-regra: Humberto Böck
Iluminação: Fabiana Santos
Cenário: Modesto Fortuna
Figurinos:Modesto Fortuna
Adereços: Jony Pereira e Julia Kieling
Trilha Sonora: Carina Levitan
Produção Áudio Visual: O Grupo
Fotografia e Arte Gráfica: Jéssica Barbosa
Assessoria de Imprensa: Liane Strapazzon
Divulgação nas redes sociais: O grupo
Produção executiva: Sue Gotardo
Produção Geral: Depósito de Teatro

Confirme presença no evento do facebook.

Local: Teatro Renascença
Av. Erico Verissimo, 307 - Porto Alegre/RS

Fones: 51 3289 8066/8067

Datas: de 20 de agosto a 4 de setembro, sábados e domingos

Horário: 16h

Duração:  50 min.

Classificação Indicativa: dos 3 aos 10 anos

Ingressos:

inteira R$ 30,00

meia R$15,00 (idosos, professores, classe teatral e estudantes mediante comprovação)

Fonte: Mais Teatro


Aprovada proposta que inclui produtos orgânicos na merenda escolar

Prefeitura terá de comprar alimentos orgânicos para oferecer a alunos da 
rede municipal (Foto: Guilherme Almeida/CMPA)

22/08/2016

Projeto beneficiará estudantes da rede de escolas do município

O plenário da Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou, na sessão ordinária desta quinta-feira (18/8), com 17 votos favoráveis e sete contrários, o projeto de lei do vereador Marcelo Sgarbossa que obriga o Executivo Municipal a adquirir produtos orgânicos para serem incluídos no cardápio da merenda escolar da Rede Municipal de Ensino. Com a aprovação, o cardápio da merenda escolar da Rede Municipal de Ensino deverá ser composto, no mínimo, pelos seguintes percentuais de produtos orgânicos, tendo como referência o ano em que a lei for implementada: 10%, no primeiro ano; 20%, no segundo; 30%, no terceiro; 40%, no quarto; e 50%, a partir do quinto ano.

Pelo texto da proposta, a lista de produtos orgânicos possíveis de serem adquiridos e incluídos no cardápio da merenda escolar será elaborada por órgão competente do Executivo Municipal, que deverá regulamentar a lei em até 60 dias, contados da data de sua publicação, devendo ser observadas as disposições nacionais da alimentação escolar. "Na perspectiva da segurança alimentar e nutricional, entre os objetivos deste projeto de lei, pode-se citar a necessidade de o Poder Público ofertar, no âmbito escolar, alimentos saudáveis, isentos de contaminantes intencionais (devido ao uso de agrotóxicos, fertilizantes sintéticos, de organismos geneticamente modificados, aditivos alimentares, de radiações ionizantes e de hormônios), assim como a imprescindível responsabilidade de promover hábitos alimentares saudáveis, que incluem alimentação adequada, saudável e segura", justifica o autor da proposta.

Lembrando que, atualmente, o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, Marcelo Sgarbossa acrescenta que, em média, cada brasileiro consome 5,3 litros de veneno agrícola por ano. Pesquisas mostram que alguns produtos como tomate, alface e morango são contaminados por agrotóxicos proibidos para o consumo, sendo que muitos deles podem causar problemas hormonais e até câncer. "E não adianta lavar os alimentos ou mergulhá-los em soluções, porque muitos agrotóxicos penetram nos vegetais."

Em face dessa realidade, diz Sgarbossa, cabe ao Poder Público cumprir sua responsabilidade de promover e garantir a segurança alimentar e nutricional, fomentando mudanças alimentares e socioambientais na sociedade. "Assim, a partir do âmbito escolar, cada vez mais a população se conscientizará de que os produtos ou alimentos orgânicos devem, sempre que possível, ser preferidos, não somente pelo menor impacto ao meio ambiente mas também pelo menor risco à saúde humana.

Texto: Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)
           Paulo Egidio (estagiário de Jornalismo)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)



Prefeito abre VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável

Evento discute ações práticas que contribuam para a gestão urbana
Foto: Ricardo Giusti/PMPA

17/08/2016 

O prefeito José Fortunati participou, na manhã desta terça-feira, 16, da abertura do VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa. Promovido pela Associação TodaVida, o evento contou com a presença de secretários municipais e de especialistas que apresentaram ações práticas de melhorias na gestão. A associação tem como meta debater, através de seminários, cursos e projetos ambientais, iniciativas que possam contribuir para a preservação do meio ambiente e melhoria da vida em comunidade. O tema dessa edição é Cidades Inteligentes - Cidades Resilientes.

Uma gestão sustentável, observou o prefeito, vai além de ações como a expansão do recolhimento de lixo em todas as ruas da cidade, criação de espaços verdes e cuidado com os animais. “Uma gestão sustentável deve definir políticas públicas de combate às desigualdades, que envolvam desde ouvir as comunidades, até facilitar a criação de espaço para novos e pequenos empreendedores”, disse ele. O prefeito esteve acompanhado da primeira-dama, deputada Regina Fortunati, que também palestrou.

Espaço de convivência foi todo feito com material reciclável
Foto: Joel Vargas/PMPA

Parklet - Dentro das atividades do seminário, aconteceu, no final da manhã, a entrega do primeiro parklet da cidade, localizado no Largo João Amorim de Albuquerque, n° 60, ao lado do Palácio de Justiça (Praça Marechal Deodoro). O espaço de convivência, de responsabilidade da Faculdade e Escola Técnica Factum, foi todo produzido com material reciclável, tem plantas e receberá placas de informação em braile. A inauguração foi realizada com a presença da diretora da instituição, Barbara Nissola, e da presidente da ONG Toda Vida, Lígia Miranda. “Esperamos que seja o primeiro de muitos espaços voltados para as pessoas da cidade”, observou o prefeito. 

Sobre o seminário - A Associação TodaVida promove pelo sexto ano em Porto Alegre o Seminário de Gestão Urbana Sustentável. Ao longo de todo o dia, especialistas apresentarão ações práticas que resultaram em melhorias na gestão urbana. Entre os destaques do evento está a palestra magna do fundador e diretor-presidente da Pi-Academy, empresa internacional de consultoria em empreendedorismo e inovação, Eduardo Moreira da Costa. Experiências com saúde e educação para a resiliência e energias renováveis também serão abordadas. Além das palestras, o seminário conta ainda com a tradicional exposição de tecnologias, produtos e iniciativas inovadoras no Vestíbulo Nobre da Assembleia Legislativa. 



IV Seminário de Gestão Urbana Sustentável debate a Resiliência das Cidades

Foto: Jackson Ciceri / O Sul

17/08/2016

Tornar as comunidade mais resilientes é o principal pensamento quando o assunto é desenvolvimento das cidades e a colaboração entre diversos atores sociais que compõem o espaço urbano. Com esse foco, a Associação TodaVida promoveu pelo sexto ano em Porto Alegre o Seminário de Gestão Urbana Sustentável. Com o tema “Cidades Inteligentes – Cidades Resilientes”. O encontro de 2016 ocorreu nesta terça-feira na Assembleia Legislativa, na Capital. Ao longo de todo o dia, especialistas apresentarão ações práticas que resultaram em melhorias na gestão urbana.

Entre os destaques do evento, a palestra magna do fundador e diretor-presidente da Pi-Academy, empresa internacional de consultoria em empreendedorismo e inovação, Eduardo Moreira da Costa. A Revitalização do 4º Distrito como Zona de Inovação Sustentável de Porto Alegre – uma das iniciativas prioritárias do Projeto Porto Alegre Resiliente -, Mobilidade e Soluções em TI, e a relação entre Gestão do Lixo e Resiliência integraram os temas dos painéis realizados no Teatro Dante Barone. Experiências com saúde e educação para a resiliência e energias renováveis também serão abordadas.

Foto: Jackson Ciceri / O Sul
Além das palestras, o Seminário contou ainda com a tradicional exposição de tecnologias, produtos e iniciativas inovadoras no Vestíbulo Nobre da Assembleia Legislativa.

Abertura do evento

O prefeito José Fortunati participou, na manhã desta terça-feira (16) da abertura do VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa. Uma gestão sustentável, observou o prefeito, vai além de ações como a expansão do recolhimento de lixo em todas as ruas da cidade, criação de espaços verdes e cuidado com os animais.

“Uma gestão sustentável deve definir políticas públicas de combate às desigualdades, que envolvam desde ouvir as comunidades, até facilitar a criação de espaço para novos e pequenos empreendedores”, disse ele. O prefeito esteve acompanhado da primeira-dama, deputada Regina Fortunati, que também palestrou.

Seminários

Os Seminários de Gestão Urbana Sustentável são realizados anualmente pela Associação TodaVida. Os encontros têm como objetivo envolver a comunidade em temas que são de interesse público, mas que acabam ficando apenas nas agendas de prefeituras. Com os debates, a busca é por incentivar a construção coletiva das cidades em que queremos viver nos âmbitos social e ambiental.

Fonte: Jornal O Sul


Experiência de Florianópolis pode influenciar alteração no 4º Distrito

Eduardo Costa relatou em seminário experiência na Lagoa da 
Conceição, em Florianópolis - MARCELO G. RIBEIRO/JC

17/08/2016

Isabella Sander

Palestrante no VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável, realizado ontem na Assembleia Legislativa, o engenheiro e professor Eduardo Costa considera possível transformar as cidades brasileiras em mais humanas e inteligentes. Para tanto, a meta das prefeituras deve ser projetar os municípios pensando em como estes seriam agradáveis para as crianças. Docente na Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), Costa apresentou, durante o evento, sua experiência como diretor do Laboratório de Cidades mais Humanas, Inteligentes e Sustentáveis (LabCHIS), que tem auxiliado os gestores de Florianópolis a qualificar seus bairros.

Jornal do Comércio - Qual experiência do LabCHIS pode ser passada para Porto Alegre?

Eduardo Costa - Nós discutimos os conceitos principais da cidade humana e inteligente. São maneiras de transformar nossas cidades, que estão um caos completo, em cidades mais agradáveis de se viver. Isso tem a ver com tecnologia, mas também com comportamento. Não é só colocar câmeras e centrais de controle, apesar de isso ser importante. Também é preciso trabalhar o comportamento, a atitude das pessoas, a regulação da cidade, o plano diretor municipal, tudo que é importante para tornar a cidade mais habitável.

JC - Como isso está sendo feito em Florianópolis?

Costa - O que estamos fazendo é pegar bairro a bairro e transformar cada um em um espaço mais humano e inteligente. Estamos começando pela Lagoa da Conceição, que já é um bairro interessante, que todos acham muito agradável. O problema é que, hoje, a Lagoa só tem lazer e moradia, ainda não tem trabalho. Então, estamos agora levando trabalho, que depende de regulação, mudança nas regras. Depois, vamos para outros bairros da cidade, até que a cidade toda esteja mais inteligente.

JC - Se o foco for em cada bairro separadamente, não pode haver uma defasagem no primeiro quando se chegar ao último beneficiado?

Costa - O processo é dinâmico. O nome do projeto é "Cidade mais humana, inteligente e sustentável". Isso tem que ser feito o tempo todo. Temos que trabalhar isso continuamente, para que a cidade seja cada vez mais agradável. Há um conceito muito importante, que é pensar a cidade para a criança. Imaginar como a cidade seria, para ser legal para as crianças. Quando ela for legal para as crianças, será legal para todos nós.

JC - De que maneira essa concepção pode ser trazida para Porto Alegre?

Costa - A ideia é, a partir dessa primeira experiência em Florianópolis, pegarmos um bairro de Porto Alegre, provavelmente o 4º Distrito, que é o que está sendo mais estudado atualmente, e aplicar todos os conceitos lá. A partir daí, pode-se espalhar o conceito para a cidade toda.

JC - O projeto tem tido aceitação entre poder público e empresários?

Costa - A repercussão é muito boa, porque, no fim, todo mundo mora na cidade. Então o cidadão não pode ficar contra o governo, a empresa não pode ficar contra o pessoal do meio ambiente. Todo mundo mora na cidade, então temos que melhorar a vida para todos.

JC - É caro implantar a sustentabilidade?

Costa - Tem coisas que são caras, mas os primeiros passos, não. Os primeiros passos dependem muito mais de atitude, de querer fazer diferente. Por exemplo, investir em calçada. Hoje (ontem), eu estava andando por Porto Alegre com uma moça na rua e o salto do sapato dela trancou no meio do piso. Situações assim são muito desagradáveis. Imagina termos boas calçadas? Calçada é algo importantíssimo. É preciso criar espaços de calçada para todo mundo andar a pé e com conforto.

Crescimento demográfico dos anos 1970 gerou sub-habitação

Segundo o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, a inversão do fluxo migratório no Rio Grande do Sul nos anos 1970 levou milhares de pessoas a buscar moradia em médias e grandes cidades, como a capital gaúcha. Na época, mais de 300 vilas populares foram criadas. O crescimento demográfico gerou problemas de sub-habitação envolvendo mobilidade urbana, tratamento de esgoto, água potável, tratamento do lixo, entre outros.

"De lá para cá, a cidade tem procurado construir alternativas para dar conta desses desafios, como grandes obras de saneamento básico, a implantação de coleta seletiva em todas as ruas da Capital e o investimento em ciclovias", cita Fortunati. Exemplo concreto é o 4º Distrito, região industrial de Porto Alegre, cuja revitalização está sendo pensada de forma sustentável pela prefeitura em parceria com universidades, entidades e organizações não governamentais da área.

Lígia Miranda, organizadora do VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável e ativista da Associação TodaVida, considera que a sustentabilidade não é cara - pelo contrário. "Conseguimos provar que tendo um prédio sustentável, por exemplo, reduzimos o consumo de energia e de água. Essa ideia de que a sustentabilidade custa muito dinheiro é errada, pois, na verdade, se trata de usar todos os recursos muito bem. É mais barato ser sustentável do que não ser", observa.
Capital agora tem vaga viva



VI SEMINÁRIO DE GESTÃO URBANA SUSTENTÁVEL



Voluntários do Green Porto Alegre no VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável 

17/08/2016

O Grupo de Voluntários do Greenpeace de Porto Alegre, a convite da ONG Todavida, participou do VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável realizada no Teatro Dante Barone na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

O VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável Todavida, teve como objetivo, envolver a comunidade em temas que são de interesse público visando incentivar a "Construção Coletiva da Cidade" em que queremos viver. Tanto no âmbito social como no ambiental. 

Nesta sexta edição, realizada dia 16.08.16 das 8h15 às 17h30, o tema escolhido foi: 
CIDADES INTELIGENTES - CIDADES RESILIENTES.

Em sinergia com o público presente, palestrantes mostraram ações concretas e eficientes para caminharmos em direção a práticas responsáveis de gestão pública e privada para atingirmos o objetivo de uma CIDADE RESILIENTE. 

Temas desenvolvidos no VI Seminário de Gestão Urbana Sustentável: 

> 4º Distrito- Território da Economia Criativa
> Revitalização de áreas públicas
> Saúde e Educação para a resilência 
> Mobilidade Sustentável
> Energias Renováveis

No hall de entrada do salão nobre, houve exposição de produtos, arte e artesanato que contemplam o tema do seminário. Neste espaço, os voluntários Gustavo, Mara, Letícia, Michelle e Emerson montaram um Ponto Verde em que o público presente pode conferir – através de exposição e distribuição de materiais gráficos - as ações e campanhas realizadas no Brasil. 

Foi divulgada ao público presente ao seminário, a vitoriosa campanha “Salve o Coração da Amazônia” em que o Greenpeace – junto com a participação de mais de 1,2 milhões de assinaturas - conseguiu barrar o projeto do governo federal de construir usinas hidrelétricas no único rio livre do Brasil, o Rio Tapajós. Tal anúncio foi celebrado pelos participantes do evento. No dia 4 de agosto, o IBAMA arquivou o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós, no Pará.

O público presente ao seminário mostrou grande interesse às campanhas

Os materiais sobre fontes de energias renováveis também foram expostas na barraca e os voluntários informavam aos interessados, nossa campanha “energias renováveis” em pressionar o governo federal em mudar a matriz energética brasileira e investir pesadamente em energias limpas como solar e eólica. 

Foi um dia bastante produtivo em que foi possível conscientizar a todos a adotarem práticas sustentáveis; a participarem de nossas campanhas assinando nossas petições e compartilhando das ações por um país mais verde e pacífico. 

Para acessar o álbum de fotos, clique AQUI!

Texto: Valdeci C. de Souza

Dia da Araucária será comemorado com um evento especial no Jardim Botânico

Dia da Araucária Dia da Araucária - Foto: José Fernando Vargas

12/06/2016

O Dia Nacional da Araucária, celebrado em 24 de junho, terá atividades educativas no Jardim Botânico, em Porto Alegre.

Serão exibidos os documentários “Araucária” (26 minutos) e “Bosque de Canela na escola” (5 minutos), ambos dirigidos por Júlia Aguiar, do coletivo gaúcho Catarse.

Após a exibição haverá um bate papo sobre conservação e uso sustentável da araucária. O mediador será Cilon Estivalet que, desde 1989, é ativista, administrador da RPPN Bosque de Canela, mediador do programa “Bosque de Canela na Escola” e voluntário da ASSECAN (Associação Ecológica Canela-Planalto das Araucárias).

Para encerrar a tarde haverá exposição de artesanato em nó de pinho do artista Zé do Passarinho e visita à coleção botânica que representa a Mata com Araucária no Jardim Botânico.

A atividade é uma realização da Associação Ecológica Canela-Planalto das Araucárias (ASSECAN) e da Reserva Particular de Patrimônio Natural Bosque de Canela em parceria com o Jardim Botânico.

SERVIÇO

Quando: 24 de junho às 14 horas
Local: Auditório do Centro de Visitantes do Jardim Botânico
Inscrições: gratuitas, sem necessidade de inscrição antecipada
Observação: será cobrado ingresso no Jardim Botânico (R$ 6,00 para adultos e R$ 3,00 para estudantes e pessoas acima de 60 anos)


Proposta proíbe cortar a cauda de animais em Porto Alegre

Pinsher, poodle, pitbull, rottweiller e doberman são os maiores alvos | Foto: Mauro Schaefer

17/04/2016

Projeto de lei tramita na Câmara de Vereadores de Porto Alegre
    
Em pauta na Câmara Municipal de Porto Alegre, um projeto de lei proíbe que médicos veterinários cortem a cauda de animais, procedimento conhecido como caudectomia. De autoria do vereador Rodrigo Maroni (PR), a matéria também obriga clínicas, consultórios e hospitais veterinários a fixarem cartazes nos estabelecimentos para informar a proibição. A medida, no entanto, já é tema de resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária desde junho de 2013.

Maroni justifica sua proposta em âmbito municipal, porque diz que existe uma parcela significativa de animais sem cauda na Capital, o que comprovaria que ainda há clínicas realizando o procedimento. “Na caminhada que eu faço pela proteção dos animais, percebo um número grande de cães amputados. Basta fazer uma pesquisa para descobrir clínicas oferecendo o procedimento a R$ 50, R$ 60”, denuncia. “A amputação é fútil, desnecessária, medieval”, acrescenta. Raças como pinsher, Poodle, pitbull, rottweiller, doberman são os maiores alvos.

O parlamentar defende que os donos pensem no bem-estar dos animais. “As pessoas não se dão conta que os procedimentos, às vezes, são feitos sem anestesia”. A médica veterinária do Hospital de Clínicas Veterinárias do RS, Keila Grando Santos, enfatiza que a resolução federal já determina a proibição. “Todos os médicos deveriam estar cientes da lei federal, que tem que ser cumprida”. Keila acrescenta que a caudectomia só é indicada no caso de patologia ou lesão que seja irreversível. “A cauda é a continuação da coluna do animal”. O conselho também não permite a conchectomia (corte das orelhas) e cordectomia (das cordas vocais) e a onicectomia (retiradas das unhas nos felinos).

Morte pode dar folga ao dono

Além de apresentar o projeto de lei que proíbe o corte da cauda dos animais, o vereador Rodrigo Maroni (PR) de Porto Alegre espera apoio no plenário para outra matéria que sensibiliza as famílias donas de animais de estimação. O projeto de lei estipula o direito a um dia de falta no serviço aos trabalhadores que perderem seu animal de estimação.

“Lamentavelmente, isso é desconsiderado hoje pelas empresas e pelos órgãos públicos. As pessoas que perdem seus animais têm que ter o direito de se recompor antes de voltar ao trabalho”, defende.

Na justificativa do projeto de lei, Maroni destaca que é cada vez mais comum famílias terem cães, gatos e outros animais e os tratarem como um membro da família. “Muitas vezes, um cão ou um gato é a única companhia de uma pessoa. Eles estão muito presentes na vida das pessoas hoje e todo mundo fica muito abalado com a perda”, argumenta o vereador. “Sei que não posso obrigar o setor privado a garantir o direito a este dia de falta, mas tenho a expectativa que esta ideia se espalhe, que seja algo normal”, acrescenta. A matéria já está em tramitação na Câmara Municipal. 

Jardim Botânico irá realizar XVII JardinAção neste domingo

 Evento ocorre neste domingo no Jardim Botânico - Foto: divulgação/FZB

19/03/2016

A Fundação Zoobotânica, através do Jardim Botânico promove neste domingo(20), das 10h às 17h, o XVII JardinAção. O programa de atividades acontece no JB e reúne uma programação composta por apresentações musicais, exposições e oficinas nas áreas da saúde, cultura e meio ambiente. O objetivo é estimular o bem-estar, a sustentabilidade, a solidariedade e a integração dos frequentadores. O ingresso é um quilo de alimento não perecível que será destinado ao projeto Vó Chica que desenvolve várias ações na Vila Safira em Porto Alegre.

Segundo Fernando Vargas, responsável pelo setor de Educação Ambiental do Jardim Botânico, as parcerias possibilitam conhecer a diversidade de trabalhos culturais, ambientais e sociais voltados ao bem-estar da comunidade “além de oportunizar ao público, uma série de atividades lúdicas, educativas e relacionadas com a qualidade de vida como um todo, fortalecendo ações sustentáveis”.
O evento busca proporcionar um encontro da comunidade com diversos segmentos da sociedade organizada, disponibilizando programas e ações que objetivam o enriquecimento individual e coletivo, através do acesso a atividades educativas, culturais, ambientais e sociais.

O JardinAção ocorre todos os anos na chegada do Outono e da Primavera, nos meses de março e setembro. O evento é organizado por entidades da sociedade civil em parceria com a Fundação Zoobotânica.

Confira AQUI a programação

Informações pelo fone 3320-2027 ou jbea@fzb.rs.gov.br

Fonte: FZB/RS

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