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DE PLANTAS COMESTÍVEIS A HORTA EM CASA, EMBRAPA OFERECE CURSOS GRATUITOS NA PANDEMIA

Peixinho da horta, uma das PANC mais conhecidas (Foto: Pixabay )
10/07/2020

Capacitação sobre as PANC oferece 10 mil vagas para todo o Brasil

A Embrapa está com inscrições abertas para dois cursos on-line que têm despertado o interesse de muitos brasileiros durante a pandemia. Um é sobre hortas em pequenos espaços e o outro sobre a produção de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC).

Dividido em cinco módulos, o curso sobre PANC ensina o aluno a cultivar as hortaliças em quintais e varandas para o consumo doméstico, além de quais recipientes e solos mais adequados, como preparar a compostagem e a vermicompostagem e a forma correta de usar adubação verde.

Ao todo, são 10 mil vagas gratuitas disponibilizadas para todo o Brasil - número que pode aumentar de acordo com a procura dos interessados. Também faz parte do curso o planejamento e produção dentro do espaço disponível, aconselhamento das espécies mais apropriadas e onde encontrar mudas e sementes para iniciar a horta. 

Vídeo: Como cultivar flores comestíveis

Vídeos, leituras, receitas, informações culturais e uma avaliação de aprendizagem também fazem parte da programação. “A produção e consumo das hortaliças PANC também é uma forma de resgate histórico-cultural dos tempos em que o Brasil era um país predominantemente rural”, diz o pesquisador da Embrapa Nuno Madeira, que coordena trabalhos com as plantas desde 2006.

As PANC

De acordo com a Embrapa, a rusticidade é a principal característica dessas plantas. Elas apresentam qualidades nutricionais que representam papel importante para a segurança alimentar das famílias, que terão à disposição alimentos que fornecem nutrientes necessários para uma dieta saudável e diversificada.

Mais de 300 espécies são catalogadas como PANC, segundo a entidade. O curso contempla as mais conhecidas do público em geral, como amaranto, azedinha, beldroega, bertalha, capuchinha, cará-do-ar, caruru, chaya, chuchu-de-vento, dente-de-leão, fisális, jambu, mangarito, moringa, muricato, ora-pro-nóbis, peixinho, serralha, taioba e vinagreira.

Hortas em pequenos espaços

Além da produção das PANC para consumo doméstico, a Embrapa também está com novas vagas abertas para o curso online de hortas em pequenos espaços. Gratuito, o curso é voltado ao público urbano, estabelecendo-se como atividade ideal em tempos de isolamento social.

Dividido em quatro módulos, a atividade online apresenta informações básicas das diferentes etapas de plantio, condução e manutenção de hortas em espaços urbanos reduzidos.

Em maio, as primeiras oito mil vagas já haviam sido preenchidas, o que fez com que a instituição abrisse nova turma com até 10 mil participantes. Com a procura, o curso teve melhorias, como adição de vídeos práticos e mais conteúdos sobre colheita e consumo de hortaliças.

Fonte: Globo Rural

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA CURSO SOBRE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL NA PROPRIEDADE RURAL


20/11/2017

A Embrapa Cerrados (DF), em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e com a Emater-DF, realiza de 5 a 7 de dezembro, em Planaltina (DF), o “Curso sobre Adequação Ambiental da propriedade rural – apoio ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) no DF”. O curso tem como objetivo capacitar técnicos multiplicadores e profissionais para atuarem na adequação ambiental das propriedades rurais, em apoio ao Programa de Regularização Ambiental previsto na legislação de proteção da vegetação nativa.

As inscrições podem ser feitas gratuitamente até o dia 26 de novembro no endereço www.embrapa.br/cerrados/eventos/curso-adequacao-ambiental, onde também está disponível a programação. As vagas são limitadas.

Com carga horária de 24 horas, o curso contará com aulas teóricas e exercício de campo, e será ministrado por pesquisadores e analistas da Embrapa, do ICMBio e da Universidade de Brasília, além de técnicos do Projeto Biomas e do Serviço Florestal Brasileiro.

Serviço
Curso sobre Adequação Ambiental da propriedade rural – apoio ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) no DF
Data: 05/12 a 07/12/2017
Local: Embrapa Cerrados – BR-020, Km 18 – Planaltina-DF
Inscrições: www.embrapa.br/cerrados/eventos/curso-adequacao-ambiental
Informações: (61) 3388-9940

CURSO DA EMBRAPA MARCA UMA NOVA ERA NO CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS

28/10/2017

Demandado por produtores de diversos estados brasileiros, curso capacitou 22 pessoas na produção de bactérias importantes para o controle biológico de pragas.

Produtor em treinamento na produção de bactérias específicas 
para controle biológico de pragas agrícolas.
“A agricultura brasileira evoluiu uns cinco anos a partir desse curso”. Assim o produtor Gleyciano Vasconcellos, de Rio Brilhante, MS, avaliou o curso “Produção de Bacillus thuringiensis: da bactéria ao produto”, promovido pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia no período de 23 a 27 de outubro de 2017. Ele e outros 21 agricultores de seis estados brasileiros – MS, BA, MT, GO, MG e RS – foram capacitados na produção de bactérias utilizadas no controle biológico de insetos. Para a pesquisadora Rose Monnerat, que coordenou o curso, esse evento inicia um novo marco no controle biológico de pragas e comprova uma mudança de paradigma no Brasil, já que a demanda veio dos próprios produtores, que buscam formas alternativas de controle de pragas para reduzir o uso e a dependência de agrotóxicos.

As bactérias utilizadas no controle biológico de insetos são entomopatogênicas, o que significa que são específicas para controlar os insetos-alvo e inofensivas à saúde da população, animais e meio ambiente. Dentre elas, a mais conhecida é o Bt (Bacillus thuringiensis), usada há mais de quatro décadas em programas de controle biológico em todo o mundo, com o aval da Organização Mundial da Saúde (OMS), que a recomenda até mesmo na água para consumo humano. O Bt é mais eficaz contra mosquitos transmissores de doenças e lagartas, mas existem muitas outras espécies de bactérias com potencial para controlar pragas que atacam culturas de importância para o agronegócio brasileiro, como soja, arroz e feijão, entre outras.

O MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) aprova a produção dessas bactérias nas propriedades rurais. Mas, segundo Gleyciano, havia uma necessidade de agregar qualidade ao processo de produção on farm realizado nas fazendas. O curso da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia foi o primeiro no Brasil a capacitar os produtores na realização do controle de qualidade do material produzido, incluindo detecção de contaminantes, formas de multiplicação das bactérias, melhorar a qualidade da conservação dos microrganismos, entre outras técnicas.

“Muitos agricultores já estão produzindo essas bactérias em suas fazendas, mas acham que estão fazendo atividades ilegais e que a qualquer momento podem sofrer retaliações técnicas oficiais”, explica o produtor de Mato Grosso. “O curso nos ofereceu segurança para continuarmos com as práticas de controle biológico em busca de uma agricultura mais sustentável”, comemora.

Novo paradigma na agricultura brasileira

Para a pesquisadora Rose Monnerat, o curso comprova uma mudança de paradigma na agricultura brasileira. “A demanda pelo uso de práticas mais saudáveis está vindo do setor produtivo para a pesquisa”, ressalta. Segundo ela, as conclusões do curso serão apresentadas ao MAPA para aperfeiçoar as normas que regulamentam a produção de bactérias on farm.

A mudança de comportamento em relação aos agrotóxicos é resultado de uma série de fatores, como explicam os agricultores presentes ao curso, entre os quais destacam-se: a produção de alimentos mais saudáveis e a diminuição da dependência das multinacionais.

Outro participante do curso, Renato Goulart, sofreu na pele os efeitos dos agrotóxicos. Produtor de soja, milho e feijão em Goiás, ele teve uma polineuropatia (doença neurológica dos nervos periféricos) causada pelo uso contínuo desses produtos. Hoje, Renato e sua família estão empenhados na produção de bactérias entomopatogênicas para controlar pragas. “O curso me ajudou muito com a disseminação de técnicas e conceitos que vão permitir aumentar a produção dos microrganismos e o que é melhor: com segurança”, afirmou.

Segundo Rose, o controle biológico vem crescendo muito no Brasil, mas o medo da ilegalidade faz com que muitos produtores não se manifestem, o que indica que esse crescimento deve ser ainda maior do que se imagina.

Esse é o primeiro de uma série de muitos cursos que a pesquisadora e sua equipe pretendem ministrar daqui para frente. “A busca por uma agricultura mais saudável é uma tendência em expansão no Brasil. Nós, como representantes da pesquisa pública, temos que incentivar essa realidade e unir forças com o setor produtivo para apoiar a ampliação de práticas sustentáveis, agregando conhecimento científico aos processos desenvolvidos pelos agricultores em suas propriedades rurais”, finaliza.

            “Com o curso, a pesquisadora Rose Monnerat e sua equipe deixam um legado para a agricultura brasileira”, ressalta Gleyciano.

Cartilha grátis ensina técnicas de bioconstrução

A cartilha é extremamente útil para quem deseja entender melhor a bioconstrução 
e conhecer detalhes de diferentes técnicas. | Foto: Earthship/Facebook

27/08/2016

O material foi criado pelo MMA e está disponível para download gratuito.

A bioconstrução se baseia no princípio de que é possível construir tendo um impacto ambiental muito baixo. Para promover este conceito e apresentar técnicas práticas, o Ministério do Meio Ambiente disponibiliza gratuitamente uma cartilha on-line para capacitação e informação acerca do tema e suas devidas metodologias.

Apesar de ter sido criado para um curso do Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo – Proecotur, o material é extremamente útil para quem deseja entender melhor a bioconstrução e conhecer detalhes de diferentes técnicas sustentáveis e ambientalmente corretas de construção.

Um dos intuitos desta cartilha é oferecer opções para que as comunidades tenham autonomia e sejam capazes de, através de técnicas tradicionais, garantirem suas necessidades sem a dependência de outros grupos. Neste sentido, o primeiro passo é pensar além do comum, é enxergar todos os materiais, sejam eles naturais ou residuais como matéria-prima em potencial.

Utilizar materiais locais, como terra, pedra, palha e madeira é outro ponto de destaque na cartilha. Com esta mudança de paradigmas, o programa passa para a segunda etapa, a observação das condições climáticas, para que os elementos naturais, como o sol e o vento, sejam usados como aliados na obra.

A apresentação de diferentes técnicas tradicionais e eficientes para a construção forma o terceiro bloco de instruções. Superadobe, adobe, COB, taipa de mão, taipa de pilão, são apenas algumas das metodologias apresentadas com detalhes e exemplos práticos. Os cuidados necessários com o abastecimento e saneamento também estão detalhados no material.

O livreto é indicado para qualquer pessoa que queira aprofundar seus conhecimentos acerca da bioconstrução e também para quem deseja iniciar uma obra sustentável e não sabe por onde começar. Além de ter menos impactos ambientais, este tipo de construção custa muito menos do que as tradicionais.

Clique aqui para fazer o download da cartilha.

Fonte: CICLOVIVO


Universidade para a Paz recebe inscrições para cursos acadêmicos de 2016-2017

Com sede na Costa Rica, Universidade para a Paz recebeu mandato da ONU em 1980. 
Foto: UPEACE

04/05/2016

Com sede na Costa Rica e mandatada da ONU, a Universidade para a Paz recebe nos próximos meses inscrições para seus cursos de mestrado acadêmico para o período de 2016 e 2017, em áreas como Meio Ambiente e Desenvolvimento, Estudos de Paz e Conflito, Lei Internacional e Direitos Humanos, entre outros.

Com sede na Costa Rica, a Universidade para a Paz recebe nos próximos meses inscrições para seus cursos de mestrado acadêmico para o período de 2016-2017, em áreas como Meio Ambiente e Desenvolvimento, Estudos de Paz e Conflito, Lei Internacional e Direitos Humanos, entre outros.

No caso dos cursos de mestrado, as inscrições serão recebidas até 27 de maio. Há ainda cursos online sobre Gênero em Operações de Paz e Assistência Humanitária, Educação e Direitos Humanos, Dimensões das Leis Internacionais para Paz e Conflito, cujas inscrições vão até 6 de junho.

Mandatada pelas Nações Unidas em 1980, a Universidade para a Paz tem como missão criar uma instituição internacional de educação superior para assuntos de paz e promover o “espírito da tolerância e da coexistência pacífica para estimular a cooperação entre povos e ajudar a diminuir as ameaçadas à paz mundial e ao progresso”, segundo o site da instituição.

Além dos cursos de mestrado nas áreas citadas, a universidade oferece curso de língua espanhola, além de programas de doutorado.

Apesar de ter sido criada por determinação da Assembleia Geral da ONU, a universidade não é alvo de regulações da ONU e é dirigida por seu próprio conselho formado por especialistas em temas relacionados à paz e à segurança.

“A missão mais ampla da universidade deve ser vista no contexto dos objetivos de paz e segurança mundial das Nações Unidas. O foco é a educação, o treinamento e a pesquisa em todos os seus aspectos para criar as bases da paz e do progresso”, diz texto de apresentação da universidade em seu site.

Financiada por governos, fundações e instituições, a universidade pretende se tornar uma rede colaborativa de centros de estudos e atividades em diferentes regiões, guiadas pela sede na Costa Rica e cooperando com um grande número de universidades, ONGs e outras parceiras na pesquisa e ensino para a paz.

Saiba mais em www.upeace.org

MINISTÉRIO DA SAÚDE LANÇA CURSO SOBRE ZIKA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Ilustração: SE/UNA-SUS, por Tiago Botelho

20/02/2016

O Ministério da Saúde e a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) lançaram, nesta sexta-feira (19), o curso “Zika: abordagem clínica na atenção básica”.

Destinado a médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e demais profissionais de nível superior da atenção básica, o curso abordará questões relacionadas a suspeita, notificação, investigação, diagnóstico e conduta nos casos e situações tratadas nos protocolos aprovados pelo Ministério da Saúde.

Com 45h de duração, o curso é dividido em quatro unidades que abordam os aspectos epidemiológicos, de promoção à saúde e prevenção, quadro clínico e abordagem de pacientes infectados. O capitulo três, por exemplo, foi integralmente dedicado aos cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus da Zika e do recém-nascido com microcefalia.

De acordo com o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), Hêider Pinto, o curso soma-se a uma série de iniciativas que o governo federal tem realizado para o enfrentamento ao problema e complementa “com este curso queremos preparar da melhorar maneira possível os profissionais para orientarem corretamente a população, mobilizar todos os esforços para combater o mosquito, evitar a doença e cuidar com qualidade das pessoas que tenham os problemas relacionados à doença”.

Assim como nos cursos de Dengue e Chikungunya da UNA-SUS, o conteúdo é trabalhado por meio de atividades interativas, estudo de casos clínicos e vídeos com especialistas e entrevistas. Também é comum aos três cursos a abordagem do diagnóstico diferencial. Além disso, são disponibilizados, na biblioteca virtual, livros e vídeos com conteúdos referentes ao tema para o aluno que desejar aprofundar seus conhecimentos.



“É preciso que os profissionais de saúde se capacitem para conseguir minimizar o impacto desta enfermidade, utilizando todos os recursos possíveis para assistir, disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias para fortalecer ações de proteção à saúde de todos”, afirma a coordenadora pedagógica do curso, Leika Aparecida Ishiyama Geniole.

O curso é uma iniciativa do Ministério da Saúde – por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) – da secretaria executiva da UNA-SUS (SE/UNA-SUS), da Fiocruz Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

CENÁRIO

Segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, nesta quarta-feira (17), estão sendo investigados 3.935 casos suspeitos de microcefalia em todo o país. Destes, 508 casos tiveram confirmação de microcefalia - e/ou outras alterações do sistema nervoso central, sugestivos de infecção congênita - e 837 casos foram descartados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou o avanço da microcefalia, ligada ao vírus da Zika, nas Américas como uma emergência internacional.

Na semana passada, o ministro da Saúde, Marcelo Castro e o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, apresentaram um conjunto de medidas de pesquisa e desenvolvimento e de combate ao Aedes aegypti e às doenças transmitidas pelo mosquito – zika, dengue e chikungunya – que deve ser lançado pelo governo até o final deste mês. A expectativa é que o pacote seja lançado pela presidenta Dilma Rousseff até o fim de fevereiro.

SERVIÇO

As matrículas podem ser realizadas de 19 de fevereiro de 2016 a 15 de fevereiro 2017.

Para realizar a inscrição, clique aqui

Mais informações


Fonte: UNA-SUS

ONU OFERECE CURSO ONLINE E GRATUITO SOBRE MEIO AMBIENTE

O curso oferece certificado, que pode ser obtido através da realização 
de uma prova online (FOTO: Reprodução)

09/11/2015

A Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (ONUDI), agência da Organização das Nações Unidas (ONU) lançou o curso online e gratuito Energias Renováveis, voltado para alunos com interesse pela temática ambiental .

As videoaulas abordam diversos temas ligados ao meio ambiente e, ao todo, são sete módulos disponíveis na plataforma Veduca: Energia e Mudanças Climáticas; Energia Minieólica; O Biogás; Pequenas Usinas; Hidrelétricas; Energia Solar Térmica; Energia Solar Fotovoltaica; Eficiência Energética em Edifícios.

As aulas foram desenvolvidas por um grupo de renomadas instituições espanholas como a Universidade de Salamanca (USAL) e a Universidade Politécnica de Madri. O curso oferece certificado, que pode ser obtido através da realização de uma prova online. Para mais informações sobre o programa, acesse o manual do aluno.


Meio Ambiente promove curso sobre compras públicas sustentáveis

06/08/2013 

O Ministério do Meio Ambiente quer incentivar a adoção de critérios de sustentabilidade nas compras públicas, que movimentaram cerca de 20,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011, segundo dados divulgados este ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para isso, está promovendo o curso “Sustentabilidade nas Contratações Públicas”, entre os dias 21 e 23 de agosto, em João Pessoa (PB).

Realizado em parceria com a Ordem dos Pregoeiros do Brasil, Seccional da Paraíba, o curso pretende reduzir a falta de informações sobre o tema e possibilitar a troca de experiências entre os gestores que atuam nas áreas de compras e contratações.

E os agentes públicos que já tiverem iniciativas do gênero podem enviar relatos sobre as práticas relacionadas a critérios ambientais e socioeconômicos nas contratações para serem expostas no Painel de Experiências Local em Compras Públicas Sustentáveis, que faz parte da programação do evento. Serão selecionadas quatro experiências para apresentação. Os relatos devem ser encaminhados por e-mail, para o endereço redepcsmma@gmail.com.

O curso também permitirá ampliar o debate do tema com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e com a Advocacia-Geral da União (AGU). Serão abordados os conceitos de sustentabilidade aplicados a compras públicas, aspectos normativos e visão dos órgãos de controle, além de oferecer uma oficina prática.

Compras públicas sustentáveis é tema da Agenda 21 e do Plano de Joanesburgo, sendo também uma das três recomendações da sociedade civil para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) na área de produção e consumo.

O assunto está incluído no documento final, no art. 226, que discorre sobre a adoção do Quadro de 10 Anos de Programas para o Consumo e Produção Sustentáveis (10YFP).

O MMA já realizou, no ano passado, o curso Contratações Públicas Sustentáveis, em parceria com o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), além do Workshop Internacional de Compras Públicas Sustentáveis.

Clique aqui para mais informações e inscrições.



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