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TECNOLOGIA MINEIRA AJUDA A GERAR ENERGIA NO HAITI

Arquivo/Warka Water

01/08/2017

Por: Metro BH

Com mais de 80% da população vivendo com menos de US$ 2 por dia e assolado por um terremoto que destruiu as já precárias cidades em 2011, o Haiti é o país mais pobre da América Latina. Energia elétrica e água limpa são uma realidade distante para quem vive nessas condições. Sem isso, não se tem o básico. Para melhorar o cenário de comunidades carentes da região, uma tecnologia desenvolvida em Belo Horizonte promete levar eletricidade a um baixo custo para centenas de famílias.

Além de soluções de iluminação, os painéis solares têm capacidade para energizar computadores, geladeiras para remédios, projetos usados nas salas de aula e até mesmo equipamentos de transmissão wi-fi. “Estamos desenvolvendo algo que poderá mudar a forma como geramos e percebemos a energia num futuro muito próximo. Estamos falando de um novo conceito: energia limpa, com potencial de baixíssimo custo e que pode ser integrada a praticamente tudo. O potencial é imensurável”, explicou Tiago Alves, CEO da empresa responsável pela tecnologia.
Parceria italiana

Os equipamentos serão levados para o Haiti com recursos de doações realizadas pela internet. A iniciativa ocorre através de uma parceria com o projeto italiano Warka Water, que leva água potável para regiões desertas e carentes, como alguns países da África. Com uma doação da empresa mineira, a ONG organizou um workshop no último mês, convocando voluntários para ajudar na implantação dos painéis solares.

“O Warka Water não só provê um recurso fundamental para a vida, a água, mas, levando também energia, educação e um lugar de convívio social. Nós acreditamos que ele possa ser um ponto de partida para empoderar comunidades e ajudá-las a construir maior independência”, contou seu criador, Arturo Vittori.

O equipamento se constitui por uma torre feita com bambu ou outro material de fácil acesso na região em que for montado, que capta o vapor d’água atmosférico e o torna próprio para o consumo. E hoje ele se reinventou com uma inovação mineira: os painéis solares orgânicos.

A produção do Warka Water é de baixo custo e montado em 10 dias, com a ajuda da comunidade – os grupos recebem treinamento de como usá-lo e noções básicas de educação ambiental e compostagem. Além da usina solar, os beneficiados no Haiti ainda vão receber um ponto de Wi-Fi na torre, levando energia e inclusão digital para lugares onde isso ainda é uma raridade.

Holanda e Itália propõem dividir mandato no Conselho de Segurança

Conselho de Segurança da ONU. Foto: ONU/Loey Felipe

29/06/2016

Após cinco rodadas, países receberam 95 votos cada; eleição requer dois terços da Assembleia Geral; Bolívia, Cazaquistão, Etiópia e Suécia foram eleitos na terça-feira; novos membros não permanentes passam a integrar o órgão em 1º de janeiro de 2017; mandato dura dois anos.

Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York.

Holanda e Itália propuseram, nesta terça-feira, dividir um mandato de membro não permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Os dois países disputam a vaga restante para o mandato de dois anos que começa em 1º de janeiro de 2017 e vai até 31 de dezembro de 2018. Na quinta rodada de votação, os dois países europeus recebem 95 votos cada.

Dois terços

Para ser eleito, um  país precisa receber dois terços dos votos das nações que estejam participando do processo de escolha pela Assembleia Geral. Isso significa que o país candidato precisa de 129 votos caso todos os 193 Estados-membros tenham participado.

A proposta foi feita pelos ministros das relações exteriores de ambos os países, que estavam presentes na sessão, e será discutida pelo grupo de nações da "Europa Ocidental e outros Grupos".

Em entrevista ao Centro de Notícias da ONU antes da votação, o presidente da Assembleia Geral, Mogens Lykketoft, mencionou que em 1956, após 52 rodadas entre Polônia e Turquia, os dois países dividiram o mandato de dois anos.

Europa

A segunda vaga "Europa Ocidental e outros Grupos" foi para a Suécia. A nação da Escandinávia serviu três outras vezes no Conselho: 1957-1958, 1975-1976 e 1997-1998.

O grupo da Europa Oriental não concorreu a nenhuma vaga este ano. Seu assento está ocupado pela Ucrânia até o fim de 2017.

África e América Latina

Do grupos de países da América Latina e Caribe, a Bolívia concorreu sem oponentes. O país já esteve no Conselho antes: entre 1964 e 1965 e 1978 e 1979.

Pelo grupo africano, a Etiópia foi eleita. A nação já serviu no órgão em duas ocasiões anteriores: 1967-1968 e 1989-1990. O país também não teve concorrentes nas eleições.

Ásia

Para o grupo da Ásia e Pacífico, o eleito foi o Cazaquistão. Essa é a primeira vez que o país fará parte do órgão.

Veto

O Conselho de Segurança é composto por 15 membros, cinco permanentes, com direito a veto: China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia. Os outros 10 são não permanentes, cumprindo mandato de dois anos cada e de forma intercalada.

No total, 68 países-membros da ONU ainda não fizeram parte do Conselho de Segurança, o que representa aproximadamente 35% deles.

Fonte: Rádio ONU

Vazamento de petróleo se espalha por duas regiões da Itália



24/04/2016

Chuvas destruíram barreiras de proteção e líquido vai ao mar

As chuvas que atingem a região de Gênova destruíram uma barreira de proteção no rio Polcevera e liberaram uma grande quantidade de petróleo que estava retido após o vazamento ocorrido na Iplom na noite de domingo (17).

    Com isso, o líquido poluente já se espalha por cerca de 28 quilômetros tanto na região de Gênova como em Savona, onde atingiu o mar na área de Loano. "A situação é complicada. Não sabemos quando petróleo poderá acabar atingindo o mar. A Capitania dos Portos fez uma reunião e declarou situação de emergência para a região", informou o porta-voz da Defesa Civil, Gianni Crivello.

    Segundo os últimos cálculos, a mancha de petróleo no mar de Loano aumentou de ontem (22) para hoje e já tem dois quilômetros de comprimento com uma largura de 500 metros.

    O ministro italiano de Transportes e Infraestrutura, Graziano Delrio, informou em nota que o governo acompanha a questão e que a "situação é delicada, mas está sob controle". Já o titular da pasta de Meio Ambiente, Gian Luca Galletti, informou que dois navios da frota nacional estão ajudando a Capitania dos Portos nos locais mais críticos.

    O derramamento de petróleo ocorreu na noite do dia 17 enquanto o líquido era transferido de um navio para a sede da Iplom, em Busalla, Gênova. Segundo a empresa, houve a ruptura de uma tubulação enterrada do oleoduto. Segundo o comandante da Capitania dos Portos de Gênova, Giuseppe Bonelli, houve o vazamento de cerca de "500 a 600 metros cúbicos de petróleo".

PRAÇA ITÁLIA, PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL - BRASIL

28/06/2015

Porto Alegre possui  616 praças urbanizadas, ocupando uma área total superior a quatro milhões de metros quadrados. Entre estes espaços de lazer está uma das mais bonitas da Capital, a Praça Itália. 

Com a réplica do Leão de São Marcos, a área da praça se constituiu devido às ações previstas na urbanização da Avenida Praia de Belas, executada pela empresa imobiliária e entregue à prefeitura.

Com 10 mil m², localizada nas avenidas Borges de Medeiros, ao lado do Shopping Praia de Belas, foi inaugurada em 1992. Por iniciativa da Câmara Municipal, o local recebeu o nome de Praça Itália em homenagem ao país do qual muitos imigrantes vieram, estabelecendo-se na zona serrana do Rio Grande do Sul. A Praça Itália foi projetada pelo arquiteto Carlos Maximiliano Fayet.




















 









































Fotos: Carlos Nascimento/Blog Natureza e Paz
Fone: (51) 9160.2231


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