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Morre Pan Pan, o panda macho mais velho do mundo

O panda Pan Pan comemorou 30 anos em 21 de setembro de 2015
AFP

30/12/2016

Pan Pan, o panda macho mais velho do planeta, morreu na quarta-feira na China aos 31 anos, deixando cerca de 130 descendentes, o que representa um quarto dos pandas que vivem em cativeiro no mundo.

O animal, qualificado de "pai heroico", morreu de câncer, anunciou o Centro de Pesquisa e Conservação do Panda Gigante, que era responsável por Pan Pan, na província de Sichuan.

"Seu estado se deteriorou rapidamente. Perdia a consciência e não conseguia se mover ou comer. (...) Os socorristas não conseguiram salvá-lo", acrescentou o centro na sua conta de uma rede social.

Se os pandas são conhecidos por suas dificuldades para se reproduzir em cativeiro, Pan Pan (cujo nome significa "esperança"), se distinguiu por sua prolífica descendência, com filhotes que se reproduziram ao longo dos anos.

A esperança de vida dos pandas em estado selvagem geralmente não ultrapassa os 20 anos. Os animais em cativeiro costumam viver mais tempo, mas a longevidade de Pan Pan foi excepcional.

"Sua idade correspondia a cerca de 100 anos para um ser humano", disse à imprensa chinesa Tan Chengbin, guarda da reserva onde Pan Pan passou seus últimos anos.

Pan Pan nasceu em 1985 em liberdade em Sichuan (sudoeste da China), mas foi recolhido quando tinha poucos meses e passou o resto da vida em cativeiro.

O panda mais velho do mundo é um fêmea de 36 anos, Basi, que em outubro passado sucedeu à decana dos pandas, Jia Jia, falecida em Hong Kong aos 38 anos.

Atualmente restam menos de 2.000 pandas em liberdade, ameaçados pelo desaparecimento drástico se seu habitat nos últimos 50 anos.

A China fez muitos esforços para preservar a espécie e seu entorno, principalmente com a criação de uma dúzia de reservas naturais, replantando bambu e impulsando programas de reprodução.

O trabalho deu frutos, visto que o número de pandas gigantes em liberdade na China aumentou 16,8% entre 2003 (1.596) e 2013 (1.864), segundo a administração florestal chinesa.

Em setembro, a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) retirou o panda da lista de espécies mais ameaçadas de extinção, algo que o governo chinês considera "prematuro".

Fonte: UOL

Panda gigante dá à luz em Washington, mas quem é o pai?

24/08/2013

WASHINGTON, 23 Ago (Reuters) - Uma panda gigante deu à luz nesta sexta-feira um filhote no Zoológico Nacional Smithsonian, em Washington, nos Estados Unidos, embora não esteja imediatamente claro quem poderia ser o pai.

O filhote, que ainda não foi batizado, é o terceiro da mãe Mei Xiang, de 15 anos, que pôde ser vista segurando o recém-nascido na câmera do zoológico pouco depois de dar à luz na noite desta sexta-feira.

O bebê panda parece saudável, disse o diretor do zoológico, Dennis Kelly, acrescentando que os cientistas vão dar uma olhada mais de perto nos próximos dois dias.

O filhote foi concebido por meio de inseminação artificial em 30 de março, com uma mistura de sêmen fresco e congelado, coletados a partir de dois machos diferentes, segundo o zoológico: Tian Tian, ​​que vive no Zoológico Nacional, e Gao Gao, que mora no zoológico de San Diego.

Os cientistas vão realizar um teste de paternidade nas próximas semanas para descobrir qual panda macho gerou o filhote, disse o zoológico.

Os pandas gigantes são uma das espécies mais ameaçadas do mundo. Seu habitat natural está em algumas cadeias de montanhas no centro da China. Há cerca de 1.600 deles vivendo em estado selvagem e cerca de 300 em cativeiro, principalmente na China.

Pandas fêmeas são capazes de conceber apenas por dois ou três dias na primavera, o que torna difícil a reprodução. O período de gestação é de cerca de cinco meses. A maioria dos pandas criados em cativeiro é concebido por meio de inseminação artificial.

Determinar se uma panda está prenha pode ser complicado. As fêmeas podem ter gravidez psicológica que provoca picos hormonais e mudanças de comportamento, tais como diminuição do apetite e da mobilidade, semelhantes aos sintomas de uma gravidez real.

Os cientistas não viram evidência de um feto na última vez que fizeram um exame de ultrassom em 5 de agosto, mas suspeitaram que um filhote poderia estar a caminho uma semana depois, quando Mei Xiang começou a passar longas horas lambendo seu corpo e embalando seus brinquedos.

O primeiro filhote de Mei Xiang nasceu em 2005 e agora vive na China. Seu segundo filhote morreu seis dias após o nascimento, em 2012.

(Reportagem de Andy Sullivan)

Fonte: R7 Notícias


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