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Floresta em pé, consciência em paz



17/07/2016

No Dia de Proteção às Florestas, Rede Natura destina parte das vendas a escola na Amazônia

O Dia de Proteção às Florestas é comemorado no dia 17 de julho, e a Natura preparou uma ação para reforçar o compromisso da empresa com a economia da floresta em pé e com a sustentabilidade.

Entre os dias 15 e 17 de julho, 5% do valor das vendas realizadas na Rede Natura, exceto frete, será destinado à escola de alternância Casa Familiar Rural de Cametá, situada às margens do Rio Tocantins, no Pará.

O valor arrecadado contribuirá para a construção do Centro de Formação Digital e beneficiará o aprendizado de mais de 60 jovens da Amazônia, valorizando o potencial da floresta e incentivando o desenvolvimento de toda a comunidade local.

“A cada iniciativa, reforçamos nosso compromisso com a sustentabilidade. E é um orgulho dizer que cada vez que um consumidor compra um produto Natura, além de experimentar uma sensação de beleza e bem-estar, ele também contribui para manter a floresta em pé.”, diz Murillo Boccia, diretor da Rede Natura.



Esta ação soma-se às iniciativas de longo prazo que a Natura estabelece na Amazônia.  Há mais de 15 anos, desde o lançamento da linha Natura Ekos, a empresa adotou no processo de desenvolvimento de seus produtos o uso de ativos da biodiversidade brasileira, unindo ciência e conhecimento tradicional das comunidades extrativistas, em um novo modelo de negócios sustentável que valoriza a floresta em pé.

“Ao longo dos anos, aprendemos que é possível fazer uso sustentável das riquezas amazônicas em harmonia com a natureza e em oposição ao ciclo exploratório que tem colocado a floresta em risco. E essa certeza vem do relacionamento que mantemos com as comunidades e cooperativas fornecedoras de ativos como castanha, andiroba, ucuuba, açaí, entre outros”, diz Renata Puchala, gerente de sustentabilidade da Natura.

Conheça outros programas sustentáveis da Natura

Programa Amazônia

Lançado em 2011, o Programa Amazônia tem como objetivo aumentar a geração de negócios sustentáveis como alternativa econômica para a região amazônica, acolhendo seus habitantes e conservando a floresta.

Ele está dividido em três pilares:

Ciência, Tecnologia e Inovação no Programa Amazônia – Os projetos desse pilar geram e divulgam conhecimento sobre a região amazônica e são realizados pelo NINA – Núcleo de Inovação Natura na Amazônia. Entre eles podemos destacar a parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a organização do Prêmio Ingredientes Vegetais Amazônicos e a expansão de parcerias junto às comunidades extrativistas da região.

Cadeias Produtivas da Sociobiodiversidade – uma das ações dessa frente foi o lançamento do Ecoparque, em 2014. O parque industrial tem como objetivo atrair outras empresas e indústrias que queiram desenvolver negócios sustentáveis a partir da biodiversidade amazônica, aumentando assim a demanda pela economia da Floresta em Pé.

Fortalecimento Institucional - O apoio às Escolas de alternância faz parte dessa frente de atuação e contribui para a capacitação de jovens apresentando uma alternativa de geração de renda e evitando a necessidade do êxodo rural e florestal.       

Compensação de Carbono na Amazônia

A Natura também tem o Programa Carbono Neutro, que nasceu em 2007 com o objetivo de reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e apoiar projetos que contribuem para a manutenção das florestas em pé e sua regeneração na Amazônia - os benefícios climáticos destes projetos são convertidos em créditos de carbono que são adquiridos para neutralizar as emissões.

Quer conhecer outras ações que a Natura apoia? Acesse a página de Sustentabilidade.

Fonte: Natura



DIA DE PROTEÇÃO ÀS FLORESTAS, 17 de julho

Mata Atlantica, Maquiné -RS
Foto: Cleodir Mansan

MONSANTO COMEMORA DIA DA PROTEÇÃO ÀS FLORESTAS
Projeto Florescer da empresa investe em conservação da Mata Atlântica

No próximo sábado, 17, é comemorado o Dia da proteção às florestas. Na época do descobrimento do Brasil, a Mata Atlântica era o bioma presente na maior parte do território brasileiro. Hoje, registra uma triste realidade: 93% deste bioma estão destruídos. Em função do desmatamento, a Mata Atlântica encontra-se extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do globo. Apesar de restrita a poucos fragmentos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta e, nas regiões onde ainda existe, a Mata Atlântica se caracteriza pela exuberância e pela diversidade de sua vegetação.

Consciente da necessidade de se voltar a atenção para a preservação dessa área, que convive diariamente com os efeitos nocivos da depredação, a Monsanto, investe em mais uma iniciativa com foco em educação e conservação ambiental: o Projeto Florescer, que consiste em promover, dentro da propriedade da Monsanto, unidade Camaçari, uma área de conservação ambiental, com ênfase na produção de cerca de 3 mil mudas/ano de árvores Camassary (Caraipa Densifolia / Fasciculata). Essa espécie de árvore possui elevado valor ambiental, histórico e cultural para a região.

O Projeto Florescer desenvolve uma reserva florestal no local de acordo com as características do ecossistema da região e promove atividades de educação e conscientização para a conservação da biodiversidade. Funcionários, contratados e a comunidade em geral estão envolvidos no projeto. A iniciativa pretende, ainda, promover a interação com outras entidades de preservação. Com isso, compartilhar informações técnicas e viabilizar o desenvolvimento de tecnologias de recuperação de espécies de vegetação ameaçadas.

A ideia é atuar em quatro vertentes: Ações de Conservação, principalmente por meio do manejo do solo e do plantio de mudas nativas; Projetos Educacionais através de programas de visitação para a comunidade, para funcionários da Monsanto e para os de empresas contratas e Cooperação Científica /Insitucional, que prevê trocas de experiências com outras instituições quanto ao desenvolvimento de plantas típicas do ecossistema local. Por se tratar de espécies de pouco aproveitamento comercial, elas não costumam ser objeto de trabalhos de pesquisa quanto ao seu manejo. Uma das principais linhas a ser trabalhada no projeto é a que trata de Inclusão Social. Por meio dela é possível vislumbrar a oportunidade de treinar pessoas carentes da comunidade para que saibam como aproveitar de forma sustentável os recursos naturais da região. A melhor forma de preservar o ecossistema nacional é promovendo o manejo ecologicamente adequado dos recursos que disponibiliza.

A Monsanto espera ter o valor ambiental do projeto reconhecido pelo WHC (Wildlife Habitat Council) – uma entidade não governamental, não lucrativa, sediada nos Estados Unidos e que atua em âmbito mundial. Criada em 1988, a WHC atua ajudando proprietários de terra e instituições privadas a gerenciarem suas propriedades naturais de uma maneira ecologicamente produtiva e em benefício da vida selvagem.

Como resultado dessas ações, pretende-se alcançar a melhoria das condições estéticas e climáticas do local por meio da criação da reserva florestal e fortalecer os corredores ecológicos regionais. Espera-se, também, com a inserção da espécie Camassary na região metropolitana de Salvador, contribuir para o resgate cultural e histórico do município homônimo. Promover o engajamento da comunidade nos esforços de conservação da biodiversidade é uma das prioridades da iniciativa. Camassary é o nome dado pelos índios Tupinambás à espécie em questão. Ela significa árvore que chora, devido a sua intensa transpiração durante a noite. Forte e frondosa, ela foi muito utilizada como mastro de saveiros e na construção de outras embarcações no período colonial.

A Monsanto é uma empresa dedicada à agricultura. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas –, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais com menos recursos. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e compartilha seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.

A Monsanto está presente no Brasil desde 1963. Em 2009, destinou R$ 9,4 milhões a projetos socioambientais em todo o país, realizados em 90 cidades, de 12 estados brasileiros. No total, mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas. No campo da sustentabilidade, os projetos da Monsanto promoveram a realização de 250 palestras sobre conscientização ambiental, a distribuição gratuita de 30 mil livros e o plantio de 3 mil árvores, envolvendo a participação de 47 mil crianças.

Mais informações: http://www.monsanto.com.br/

CONTATO
Nome: Gabriela Bandeira
Fone: 71 33412440
Empresa: Texto & CIa Comunicação e Marketing


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