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Campanha Eu Protejo o Tatu-bola


O tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) é um animal exclusivamente brasileiro que vive na Caatinga e em áreas do Cerrado. O desmatamento e a caça fizeram esse animal entrar na lista de espécies ameaçadas de extinção. Para proteger o tatu-bola, a Associação Caatinga, em parceria com a TNC (The Nature Conservancy) e o grupo de especialistas ASASG/IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza), desenvolve o Projeto de Conservação do Tatu-bola.

Junte-se a nós! Participe da campanha Eu Protejo o Tatu-bola e ajude a manter o projeto de conservação da espécie. Seu gesto pode fazer toda a diferença para o tatu-bola e a Caatinga. Todo o recurso da campanha será revertido às ações de proteção do tatu-bola e da sua casa: a Caatinga.

Confira o vídeo e conheça o verdadeiro mascote da copa!




Projeto de Conservação do Tatu-bola


Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), espécie exclusivamente brasileira.
(Acervo Associação Caatinga)

A Caatinga e o Cerrado estão entre os biomas mais ameaçados do Brasil. Ao mesmo tempo representam ecossistemas ricos em biodiversidade com alta taxa de endemismo. O Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), ocorre predominantemente na Caatinga e em algumas áreas do Cerrado e encontra-se na categoria Vulnerável (VU) da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção (IUCN, 2011), porém passando por um processo de reclassificação para Em Perigo (EN) por conta de perda de cerca de 50% do seu habitat nos últimos 10 anos. Estima-se que a população de tatu-bola tenha sofrido uma redução de pelo menos 30% devido ao desmatamento e a caça. Se nada for feito para a conservação da espécie, em 50 anos o tatu-bola poderá estar extinto na natureza. Conheça abaixo detalhes do Projeto de Conservação do Tatu-bola coordenado pela Associação Caatinga:

Objetivo geral

Promover a conservação do tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) visando à manutenção da espécie na natureza reduzindo o seu risco de extinção.

Objetivos específicos

Gerar conhecimento atualizado sobre a ecologia e distribuição da espécie;
Identificar áreas prioritárias para a conservação da espécie;
Promover a conservação da espécie através da criação de Unidades de Conservação e estabelecimento de corredores ecológicos;
Tornar mais conhecidos a espécie e os ambientes naturais de ocorrência do tatu-bola;
Promover ações de educação ambiental para a sensibilização da sociedade sobre a espécie e os ambientes naturais onde ocorre.

Linhas de atuação

Levantamento para atualização das áreas de ocorrência do tatu-bola;
Levantamento do grau de ameaça da espécie;
Estudos comportamentais da espécie (ecologia da espécie);
Identificação das áreas prioritárias para conservação da espécie;
Iniciativas de conservação in situ;
Programa de repovoamento da espécie na Reserva Natural Serra das Almas;
Ações de Educação Ambiental com a espécie;
Buscar o reconhecimento da Caatinga e cerrado como patrimônio Nacional;
Criação de Fundo de Conservação da Espécie;
Busca de parcerias para ações de conservação nos dois biomas;
Fortalecimento Institucional da organização executora.

Área de Intervenção

Nos biomas Caatinga e Cerrado dos estados do Ceará e Piauí. Para os outros estados de ocorrência da espécie serão estabelecidas parcerias ao longo do projeto.

Duração

4 anos (fase 01) e 6 anos (fase 02)
Para patrocinar esse projeto entre em contato com rodrigocastro@acaatinga.org.br

Coordenação Geral
Associação Caatinga

Mascote Nicodemus

Foto: Divulgação/CMPA

O mascote é comum a todos os 12 colégios militares do SCMB, tendo sido instituído na primeira metade dos anos 90 pelo Gen Bda César Augusto Nicodemus de Souza, então Diretor de Ensino Preparatório e Assistencial do Exército. Inicialmente sem um "nome", logo recebeu o apelido de "Nicodemus", o qual, com o passar do tempo, acabou sendo institucionalizado em todo o SCMB.


Dado ao seu crescimento natural, anualmente o carneiro é trocado por um ainda jovem e dócil. Os alunos que o conduzem, via de regra são os mais jovens integrantes do CMPA.

O carneiro é um símbolo que está presente em muitos dos mitos da Antiguidade. Está representado no deus egípcio Amón, que pertence ao elemento ar, regula a fecundidade e carrega os pecados dos homens, e no deus oleiro Knum, o carneiro procriador. Estes cultos justificam a existência de numerosos carneiros mumificados no antigo Egipto, encontrados em escavações. Esta simbologia foi transportada para o deus romano Júpiter, que é representado com uma cabeça de carneiro, e para Hermes Crióforo, que transporta um carneiro sobre os ombros, uma imagem muito semelhante à de S. João. 

Na antiga Grécia, tanto em Esparta como na Dórida, adorava-se o deus Apolo Carneiros, que protegia os pastores, uma crença que foi transportada para o culto de Cristo Bom-Pastor. Na cristandade, o carneiro é também uma manifestação do cordeiro de Deus, que livra os homens dos pecados. 

A simbologia do carneiro, associada ao fogo criador, à fertilidade e à imortalidade, é encontrada nas culturas tanto da Europa e da África, como na Índia e na China. Nas escrituras védicas indianas, o carneiro é associado ao fogo e a montada da divindade Kuvera que zela pelo norte e pelos tesouros. Na China, o carneiro era a montada dos imortais, enquanto que na África negra é um deus da agricultura e símbolo da fecundidade familiar. Esta última simbologia é também encontrada na Europa.

Associado ao planeta Marte e ao Sol no Zodíaco, o Carneiro simboliza a elevação do Sol na sua passagem da estação fria para a estação quente. Primeiro signo do Zodíaco, representa o fogo inicial e a energia criadora na sua forma mais elementar e pura. 


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