Programa Petrobras Ambiental

Projeto Lagoas Costeiras

O projeto atua na Planície Costeira do Rio Grande do Sul, um complexo ecológico único no planeta e extremamente importante para a biodiversidade litorânea. O objetivo é incentivar o uso sustentável dos recursos hídricos nos municípios de Mostardas, Tavares, São José do Norte e Santa Vitória do Palmar.

As linhas de ação compreendem o estudo ecológico das lagoas costeiras, a avaliação da água subterrânea e de seu uso, o inventário florístico dos ecossistemas terrestres e o levantamento socioeconômico do uso do solo e dos recursos hídricos. Além disso, o projeto visa o resgate da agrobiodiversidade local, a identificação das potencialidades turísticas e a realização do programa de educação e sensibilização ambiental, incluindo a Agenda 21 escolar.

Foram criados “Comitês Municipais dos Recursos Hídricos” para apoiar a execução do projeto, que está beneficiando diretamente mais de 15.500 pessoas e indiretamente, cerca de 73.550.

Projeto Proteção dos Recursos Hídricos na bacia do Rio coco (TO)

O projeto é desenvolvido na região da Área de Preservação Ambiental (APA) da Ilha do Bananal|Cantão, localizada à oeste do estado do Tocantins. A região de atuação engloba os municípios de Pium, Caseara e Marianópolis, e é rica em biodiversidade e espécies endêmicas do Cerrado, além de ser considerada como uma área de fundamental importância ambiental.

As atividades específicas do projeto seguem as seguintes linhas de ação:

Desenvolvimento de um programa de educação ambiental para o incentivo à criação de um comitê gestor para a bacia do Rio do Coco;
Incentivo à implementação de uma estrutura para dar suporte à criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN’s);
Mapeamento e diagnóstico de uso do solo e da água na região;
Estímulo à geração de renda entre as comunidades através de atividades como a produção de biojóias, doces, licores, geléias e mel, produzidos com espécies nativas do Cerrado;
Treinamento para técnicos de órgãos públicos e de organizações parceiras para a implementação do Programa Estadual de RPPN’s;
Produção de 100 mil mudas nativas do cerrado e a recuperação de 20 hectares de matas ciliares na região da Bacia do Rio do Coco.
Entre alguns dos resultados alcançados estão o incentivo à preservação dos recursos hídricos da região, a recuperação de áreas degradadas nas margens do Rio do Coco, o treinamento de técnicos e multiplicadores com foco na preservação ambiental, além de alternativas sustentáveis de renda.


Projeto Águas do cerrado

O projeto é resultado de um processo participativo, que envolve 80 famílias dos assentamentos de Reforma Agrária localizados na região do Vale do São Patrício, em Goiás.

O objetivo é atuar na recuperação de 35 nascentes, sete córregos e um rio. Além disso, foram desenvolvidas ações de educação ambiental com jovens e adultos, através dos cursos de Gestão de Recursos Hídricos, Sistemas Agroflorestais e Adequação Ambiental das Propriedades Rurais.

Foram ainda plantadas 15 mil mudas de espécies nativas do cerrado nas Áreas de Preservação Permanente (APP’s), além de seu isolamento. Técnicas de conservação do solo foram aplicadas em 37 propriedades e o acesso à água foi garantido através da implantação de sete poços artesianos, para uso doméstico e produtivo de 23 famílias. Todas as ações contaram com a participação direta dos assentados.

O projeto já é uma referência para os demais assentamentos de reforma agrária e agricultores familiares da região, atuando em rede, estimulando o desenvolvimento sustentável e a preservação do cerrado.



Projeto Serra do Mar: Águia e Vida

O projeto “Serra do Mar: Água e Vida”, desenvolvido com escolas públicas da região de Jaraguá do Sul (SC), tem por objetivo despertar o interesse da comunidade pela conservação da natureza nas áreas remanescentes de Mata Atlântica.

O projeto já atendeu mais de 7 mil estudantes em trilhas interpretativas da Mata Atlântica e capacitou 120 professores para atuarem como multiplicadores das ações. Foram também concluídas as obras das instalações básicas do Centro Interpretativo da Mata Atlântica, um local com 40,6 hectares de área preservada que dispõe de trilha e infraestrutura para atendimento das escolas nas atividades de educação ambiental.

Um dos resultados mais expressivos do projeto foi o fortalecimento da instituição proponente, o Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade, que com este projeto conquistou um forte apoio da sociedade, garantindo assim a continuidade das ações e, consequentemente, a ampliação da escala das ações.


Ressurgência - Rede Arraial Sustentável

O projeto desenvolve um modelo de co-gerenciamento da Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, em atendimento à necessidade de metodologias inovadoras de seleção e manejo sustentável para a resiliência desse tipo de área protegida do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).

O objetivo é impedir que as crescentes e aceleradas mudanças não-lineares dos ecossistemas na região (bioinvasão marinha, poluição, pesca industrial ilegal, turismo exógeno, ocupação costeira desordenada) reduzam as espécies da ictiofauna e desvalorizem o conhecimento ecológico tradicional.

A unidade de conservação e uso sustentável situa-se no litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, com três milhas náuticas da costa totalizando 56.769 ha de lâmina d’água. Ela é privilegiada pelo raro fenômeno da ressurgência (upwelling), que consiste no afloramento à superfície do mar de correntes marinhas frias oriundas do pólo sul e ricas em nutrientes em meio a correntes tropicais, bem junto à costa, fertilizando a cadeia trófica. Isso resulta no aumento da biodiversidade com a abundância da fauna, flora e de seus habitats, beneficiando, assim, a centenária pesca artesanal, como manejo sustentável, exercida por 2.000 pescadores profissionais.

Fase Atual: Implementação Pesquisa-Ação Participativa

Plano de Ação: Conjunto de 18 projetos de resoluções de problemas socioecológicos, resultante do levantamento socioambiental da Resex-Mar em foco, com o envolvendo de aproximadamente 3.000 usuários dos seus dois principais serviços ecossistêmicos: a pesca e o turismo;
Programa de Educação Socioambiental: Visa a formação de 1.500 multiplicadores, como parte da estratégia de implementação do co-gerenciamento da Resex-Mar de Arraial do Cabo. O programa reúne um curso interdisciplinar de pós-graduação lato sensu em gerenciamento costeiro mais 4 cursos de capacitação técnica, todos gratuitos pela COPPE/UFRJ para 150 multiusuários em Arraial do Cabo.

Projeto Matas Ciliares

O Projeto Matas Ciliares pesquisa alternativas de recuperação de áreas degradadas no rio Mimoso e em diversos outros cursos d’água do município de Bonito (MS). O trabalho verifica se alternativas de recuperação utilizadas em outras regiões do país são aplicáveis em Bonito, proporcionando maiores opções em relação à recuperação, para que o produtor possa escolher qual a mais adequada à sua propriedade e à sua realidade financeira.

A pesquisa avaliou cinco alternativas: Regeneração natural, Semeadura direta, Semeadura a lanço, Poleiros artificiais e o plantio de mudas, comparando os custos de implantação e a viabilidade de cada uma para recuperação. As áreas onde a pesquisa foi realizada somam dois hectares e estão localizadas no rio Mimoso, uma em cada região do rio: alto, médio e baixo Mimoso.

No decorrer de 24 meses, o projeto isolou 3.350 m2 para regeneração natural, introduziu cerca de 50.000 sementes, instalou 18 poleiros e plantou 2.406 mudas nos módulos de pesquisa. A Semeadura direta foi a alternativa mais promissora de todas, com destaque para a rapidez do desenvolvimento das plantas e os custos de implantação, sem desmerecimento das demais.

Além da pesquisa, o Projeto Matas Ciliares realizou atividades de mobilização da comunidade, a fim de estimulá-la a conservar a natureza, como também disseminar práticas de produção menos impactantes ao meio ambiente.

Durante dois anos, produtores e trabalhadores rurais, empresários e estudantes receberam capacitação, através de cursos e dias de campo e participaram de palestras e reuniões de sensibilização. Aproximadamente 2000 pessoas foram mobilizadas para a importância das matas ciliares na proteção das águas.


Projeto Coral Vivo

O Projeto Coral Vivo trabalha para a conservação e uso sustentável de ambientes recifais brasileiros. Atua de forma integrada e multidisciplinar em três linhas de ação principais: geração de conhecimento, ensino/educação ambiental e sensibilização/mobilização da sociedade.

O projeto busca formar uma rede de pesquisas, incentivando a realização de pesquisas ambientais e sociais relacionadas ao seu foco de ação, em especial na Costa do Descobrimento, na Bahia.

Na área de ensino, as principais linhas de ação incluem parcerias com professores da rede pública do Extremo Sul da Bahia e o Programa de Estágio Universitário. No biênio 2007-2008, foram capacitados 192 professores e passaram pelo programa de estágio 80 alunos provenientes de instituições de ensino superior de diversos Estados do Brasil. Professores que fizeram nosso curso já estão implementando Projetos de Educação Ambiental em suas comunidades escolares.

A mobilização social se dá especialmente com o segmento de turismo. Foram realizadas visitas monitoradas para mais de 50 mil pessoas do Arraial d’Ajuda Eco Parque, em Porto Seguro (BA) até o fim de 2008. Além disso, foram produzidos dois vídeos educativos e de sensibilização (“Vida nos Recifes” e “O Homem e os Recifes”).


Projeto Mutirão das Águas

O objetivo do projeto é promover o uso e a conservação dos recursos hídricos, adotando como estratégia o uso de tecnologias voltadas para a gestão compartilhada. O Mutirão das Águas atua nos lagos do Mamiá e Piranha, situados respectivamente nos municípios de Coari e Manacapuru, no Estado do Amazonas, e abrange uma área total aproximada de 350.000 hectares. Nestas localidades residem pelo menos 3.500 ribeirinhos, distribuídos em 27 comunidades.

Ao longo dos 18 meses de execução, o projeto buscou a cumplicidade junto ao seu público de interesse direto e adotou como estratégia principal potencializar a capilaridade das instituições ligadas ao movimento social de base e as parcerias com instituições locais.

Foram implementadas ações de diagnóstico, capacitação, ações voltadas para a organização social e produtiva junto aos ribeirinhos, além da promoção de debates acerca da condição estratégica dos recursos hídricos nas regiões de atuação do projeto.

As ações de capacitação foram fundamentais para avançar no debate sobre a questão organizativa dos comunitários. A promoção do debate em torno do nível da organização social e das formas de uso e conservação dos recursos hídricos é fator preponderante para o sucesso da gestão compartilhada destes recursos. Neste sentido, juntamente com os comunitários, foram planejadas e realizadas onze oficinas de capacitação em oito comunidades das duas áreas de atuação do projeto. Nestas ocasiões, foram debatidos temas como associativismo, cidadania, gênero e políticas públicas, princípios de manejo hídrico e de uso múltiplo e procedimentos para o licenciamento ambiental.

O telecentro foi construído na comunidade São Francisco do Jacaré, no Lago do Mamiá e foi estruturado com 10 estações de microinformática, impressora e acesso internet banda larga. Após a inauguração do centro foi iniciado o primeiro curso básico de microinformática utilizando software livre para 20 comunitários do Lago do Mamiá. Os alunos aprenderam os princípios básicos da informática e tiveram acesso às ferramentas de navegação na internet.


Projeto Pomar

O Projeto Pomar é desenvolvido nos municípios de Angra dos Reis e Paraty, no Rio de Janeiro. Patrocinado pela Petrobras desde 1994, o projeto desenvolve a maricultura, com o cultivo e desova do Coquille Saint-Jacques (molusco nativo da costa brasileira) em laboratório construído pela companhia, com 1550 metros quadrados. No local, são produzidos regularmente inúmeros filhotes de coquilles, com recorde de 10 milhões de unidades em 2006.

A iniciativa do projeto é do Instituto de Ecodesenvolvimento da Baía da Ilha Grande - IED-BIG, que desde 1999 vem realizando cursos específicos de cultivo de Coquille Saint-Jacques, ostras e mexilhões. Mais de 6800 pessoas já receberam treinamento, provenientes dos estados de São Paulo, Espírito Santo, Maranhão e Ceará.


Projeto Brasil das Águas

Através de uma expedição com um hidroavião, Gerard e Margi Moss (o consagrado Casal Moss) realizaram um mapeamento inédito dos principais rios e bacias do país, com o objetivo de buscar, catalogar e analisar as águas doces do Brasil, além de identificar ambientes ainda não impactados para que possam ser conservados.

O hidroavião foi transformado em um laboratório aéreo, equipado com sondas medidoras, refrigerador para conservar as amostras além de câmeras fotográficas fixas e micro câmeras de vídeo. Somente com esta aeronave foi possível alcançar os recantos mais longínquos do país, devido a sua autonomia que permite cobrir uma distância de até 1.500 km, sem reabastecimento.

Resultados

O projeto terminou com sucesso a fase de coleta de amostras de água que formam a base de um abrangente levantamento da qualidade das águas doces do Brasil. Desde seu início, em outubro de 2003, o projeto passou por 1.170 pontos de amostragem em rios, represas e lagos espalhados por todo o território nacional, trazendo para análise mais de 5.900 amostras de água.

Foram coletadas amostras em todas as regiões hidrográficas, utilizando-se pela primeira vez a mesma metodologia em todo o país. Concluídas as análises de laboratório, o projeto tem em mãos um estudo inédito e atualizado da situação dos recursos hídricos da nação.

O avião, pilotado por Moss, voou aproximadamente 120.000 km em busca das amostras, uma distância superior a duas voltas no nosso planeta pela Linha do Equador.


Projeto Iguatu

O projeto promove a gestão adequada dos recursos hídricos junto à agricultura familiar, através do desenvolvimento da Agroecologia. Beneficiando 627 famílias do Paraná, o Iguatu realiza ações de formação e capacitação, adoção de tecnologias, geração de referências técnico-científicas, contribuindo para a recuperação e conservação ambiental e para a melhoria da qualidade de vida dessas comunidades.

A premissa básica que permeia o projeto está na centralidade das decisões das famílias agricultoras, através da participação efetiva nas diversas etapas do projeto. Isto para garantir a apropriação de todos os processos e produtos oriundos desse trabalho, promovendo a autonomia, a autodeterminação e o controle de todas as práticas e atividades implantadas na perspectiva da adequação ambiental.

O projeto é resultado da ação e articulação de seis organizações: Associação para o Desenvolvimento da Agroecologia (AOPA), Cooperativa Central de Reforma Agrária do Paraná (CCA), Federação dos Agricultores da Agricultura Familiar da Região Sul (FETRAF/SUL) Associação dos Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo (COOPERAFLORESTA), Centro Nacional de Pesquisas em Florestas (Embrapa Florestal) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).


Projeto Água Quente

A Bacia do Córrego da Água Quente ocupa 1250ha, no município de São Carlos, em São Paulo. É uma região extremamente carente e apresenta forte degradação ambiental em função da expansão agrícola (cana-de-açúcar) e do crescimento urbano. Com o objetivo de reverter esse quadro, diferentes Ong´s têm trabalhado na inserção do conceito de sustentabilidade sócio-ambiental na região. O projeto Água Quente, realizado pelas Ong´s TEIA e Acquavit/USP, é uma dessas ações.

O projeto pretende dar continuidade à recuperação ambiental do primeiro Parque Florestal Urbano da região. Através dele será possível efetivar ações estruturais (recuperação da vegetação e nascente, engenharia naturalística, paisagismo para lazer, pesquisa e educação) e educacionais (curso capacitação, fóruns de disseminação de ações para gestão de recursos hídricos e desenvolvimento local). O Água Quente também pretende fortalecer organizações locais com o trabalho em rede com Ong´s, setores públicos e privados. A metodologia será baseada no conceito Bacia Escola e Hidrossolidariedade. As atividades terão como área de estudo o trecho do futuro parque, numa rara oportunidade de aplicar de modo prático os conceitos discutidos.


Projeto Piava

O projeto Piava atua na Bacia do Itajaí, em Santa Catarina, na construção de uma política sustentável de proteção de nascentes e matas ciliares. Desenvolve ações educativas na região, com o objetivo de fortalecer o processo participativo de gestão, estimulando a reversão da degradação das pequenas bacias hidrográficas.

Em sua segunda fase o projeto quer, além de consolidar o que foi desenvolvido em dois anos, ampliar seu escopo e trabalhar na construção de uma política de proteção da água nos municípios localizados nas bacias hidrográficas do rio Araranguá e do rio Urussanga.

O Piava atuou em todos os 53 municípios da bacia. Capacitou e formou uma rede de educação ambiental, mobilizou a comunidade e organizações públicas e privadas, articuladas por um comitê, fortalecendo a ação municipal.

Algumas das principais ações realizadas foram: o plantio de 453.200 mudas de espécies nativas na floresta ciliar da bacia do Itajaí; a estruturação de viveiros, capacitando-os à produção de mudas e coleta de sementes de espécies nativas da região; e a operacionalização do Sistema de Informações da Bacia do Itajaí (Sibi), disponibilizando dados on-line, como mapas e infográficos.


Projeto Agroflorestação Recuperando Ambientais

O objetivo do projeto é continuar a promover ações que melhorem as condições socioambientais das comunidades de Crato, no Ceará. Nesta edição, o projeto será realizado nos distritos de Ponta da Serra e Campo Alegre.

Através do sistema agroflorestal, o projeto visa à recuperação gradativa dos solos degradados e das matas ciliares com a capacitação de agricultores sobre os sistemas agroflorestais integrados; aproveitamento da biodiversidade local; gerenciamento e utilização dos recursos hídricos; preservação e recuperação de nascentes, matas ciliares e coleta de sementes; estimulo à produção agroecológica e à comercialização, com a criação de feiras nos dois distritos; entre outras ações.

Também está previsto o intercâmbio de experiências entre as comunidades da edição anterior (Monte Alverne e Santa Fé) e os distritos atuais.

Resultados da 1ª edição: Monte Alverne e Santa Fé
- Foram realizadas quatro feiras de produtos agroecológicos, artesanato e comidas típicas locais (duas em cada distrito);
- 15 pequenas áreas de agroflorestas implantadas, numa extensão de 15 hectares;
- 12 nascentes foram visitadas;
- 12.574 mudas de árvores de espécies nativas plantadas nas margens do rio, córregos e entorno das nascentes;
- Envolvimento de 17 associações, 3 grupos de mulheres, 3 grupos de jovens, 12 conselhos de base do Sindicato dos Trabalhadores Rurais-Crato;
- 1.515 pessoas das comunidades dos dois distritos participaram das atividades do projeto.


Projeto As Águas vão Rolar

O projeto visa atender as necessidades básicas na busca de uma reforma agrária sustentável nos assentamentos rurais do Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Uma outra vertente do projeto é a ampliação na discussão sobre o modelo atual de reforma agrária, e mais especificamente, na forma de trabalhar a terra, a floresta e os recursos hídricos na pequena propriedade no país.

Tipos de ação:

Reflorestamento de 700 ha de áreas de reserva legal e matas ciliares em peque nas propriedades e assentamentos.

Capacitação, assistência, educação ambiental e extensão agroecológica na teoria e na prática de sistemas agroflorestais para 400 participantes.

Implantação de 20 viveiros agroflorestais comunitários nas propriedades rurais envolvidas.

Ampliação das ações do programa de educação ambiental na região do Pontal do Paranapanema.


Projeto Rio Mamanguape

O projeto atua na recuperação de áreas degradadas, armazenamento de água da chuva e aproveitamento sustentável dos recursos hídricos no Estado da Paraíba.

Oferece apoio ao acesso de populações aos recursos hídricos e infra-estrutura necessários para o desenvolvimento de iniciativas produtivas apropriadas à realidade do semi-árido. As ações são implantadas nas comunidades de Esperança, Matinhos, Alagoa Nova, Lagoa Seca, Lagoa de Roça, Montadas e Areial.

A Cooperativa de Projetos Assistência Técnica e Capacitação do Nordeste Ltda é a responsável pela implantação do projeto pela conservação e preservação das nascentes do Rio Mamanguape. Desse modo, estimula o desenvolvimento sustentável da área de atuação e abrangência, promovendo a melhoria da qualidade de vida da população ribeirinha.


Projeto Ribeirão São João

O projeto Conservação e Preservação de Recursos Naturais na Sub-bacia do Ribeirão São João, no Tocantins, tem sua linha de atuação voltada para a melhoria ambiental através do uso dos recursos naturais com enfoque nos recursos hídricos.

O projeto trabalha de forma integrada os fatores intervenientes na qualidade da água, formando uma nova e responsável relação entre as comunidades locais e os recursos naturais (água, solo, flora e fauna).

Para o atendimento dos objetivos propostos são realizadas atividades de levantamento da biodiversidade florística e estrutura fitossociológica, implantando ações mitigadoras para os impactos ambientais na sub-bacia do Ribeirão São João.

treinamento e aperfeiçoamento de agricultores para atuação como multiplicadores das ações empreendidas.
orientação por meio de educação ambiental e estabelecimento de relações de uso sustentável dos recursos naturais da sub-bacia do Ribeirão São João.
A entidade responsável pelo desenvolvimento das ações é a Fundação Universidade do Tocantins - Palmas.


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