Os critérios ambientais é que balizarão os projetos e a gestão estratégica dos empreendimentos a serem construídos tanto para a Copa do Mundo de 2014 quanto para as Olimpíadas de 2016 no Brasil. Pelo menos é o que foi alinhavado ontem entre os ministros do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do Esporte, Orlando Silva. Ambos assinaram um acordo de cooperação na abertura da reunião do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
A intenção é que a parceria facilite o licenciamento ambiental dos empreendimentos prioritários dos eventos esportivos para evitar impasses que possam atrasar as obras previstas no cronograma brasileiro. Segundo Izabella Teixeira, "o termo assinado hoje (ontem), além do ponto de vista político, é muito importante para a gestão ambiental, porque envolve os Estados e municípios em uma nova prática de modernização do licenciamento ambiental".
Fazem parte do grupo de trabalho representantes do MMA, Ministério do Esporte, Ibama, Instituto Chico Mendes (ICMBio), Agência Nacional de Águas, Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) e Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma). A ideia é aproveitar a paixão do brasileiro pelo futebol para estimular a participação dos torcedores a adotarem medidas de proteção ambiental no dia a dia.
Entre as questões a serem levadas em consideração, além do menor impacto ambiental, estão a neutralização das emissões de gases-estufa, a eficiência energética, a construção de estádios sustentáveis, e a promoção do consumo de produtos orgânicos durante a realização dos eventos. Além disso, em sedes dos jogos como Cuiabá (MT) e Manaus (AM), que têm o Pantanal e a Amazônia como diferencial, terão suas unidades de conservação melhor estruturadas para receber os turistas.
Fonte: Guia da Copa
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