Ministério da Educação do país espera que mais de 700 mil alunos retornem às escolas nos próximos dois meses; segundo Unicef, cerca de 3 milhões de estudantes sofreram interrupção nos estudos ou pararam completamente o aprendizado após o terremoto.
Menos de três meses após o terremoto que devastou o Haiti, milhares de crianças deveriam retornar às aulas na capital Porto Príncipe na segunda-feira.
O Ministério da Educação do país espera que mais de 700 mil alunos voltem às escolas nos próximos dois meses, numa iniciativa que tem o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef.
Demanda
A expectativa é que os números sejam ainda maiores a partir de setembro, mês que marca o início do ano acadêmico no Haiti.
Segundo a representante do Unicef na ilha caribenha, Francoise Gruloos-Ackerman, a demanda por educação no país é muito alta e há uma vontade clara de aprendizado entre crianças e famílias.
De acordo com a agência da ONU, o terremoto de 12 de janeiro provocou a morte de 38 mil estudantes, mais de 1,3 mil professores e deixou mais de 4 mil escolas e o próprio prédio do Ministério da Educação destruídos.
Todos os dados disponíveis sobre educação foram perdidos e cerca de 3 milhões de estudantes sofreram interrupção nos estudos ou pararam completamente o aprendizado.
Resistentes
O Unicef informa que já forneceu 3 mil tendas, kits para alunos, material para professores e ítens de recreação, além de mobília escolar, para ajudar as crianças afetadas.
A agência também entregou sete escritórios pré-fabricados para o Ministério da Educação e está trabalhando com parceiros em novo formato de escolas resistentes a terremotos
Fonte: Daniela Traldi, da Rádio ONU em Nova York
Menos de três meses após o terremoto que devastou o Haiti, milhares de crianças deveriam retornar às aulas na capital Porto Príncipe na segunda-feira.
O Ministério da Educação do país espera que mais de 700 mil alunos voltem às escolas nos próximos dois meses, numa iniciativa que tem o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef.
Demanda
A expectativa é que os números sejam ainda maiores a partir de setembro, mês que marca o início do ano acadêmico no Haiti.
Segundo a representante do Unicef na ilha caribenha, Francoise Gruloos-Ackerman, a demanda por educação no país é muito alta e há uma vontade clara de aprendizado entre crianças e famílias.
De acordo com a agência da ONU, o terremoto de 12 de janeiro provocou a morte de 38 mil estudantes, mais de 1,3 mil professores e deixou mais de 4 mil escolas e o próprio prédio do Ministério da Educação destruídos.
Todos os dados disponíveis sobre educação foram perdidos e cerca de 3 milhões de estudantes sofreram interrupção nos estudos ou pararam completamente o aprendizado.
Resistentes
O Unicef informa que já forneceu 3 mil tendas, kits para alunos, material para professores e ítens de recreação, além de mobília escolar, para ajudar as crianças afetadas.
A agência também entregou sete escritórios pré-fabricados para o Ministério da Educação e está trabalhando com parceiros em novo formato de escolas resistentes a terremotos
Fonte: Daniela Traldi, da Rádio ONU em Nova York
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