Por Redação do IDG Now!
Publicada em 19 de fevereiro de 2010 às 12h50
Atualizada em 19 de fevereiro de 2010 às 13h11
Publicada em 19 de fevereiro de 2010 às 12h50
Atualizada em 19 de fevereiro de 2010 às 13h11
Programa aponta ocorrência de espécies raras, controle de doenças infecciosas e previsão de impactos de mudanças climáticas.
Um grupo de cientistas brasileiros concluiu, após quatro anos de pesquisa, o desenvolvimento do openModeller - um ambiente computacional que, por meio de softwares livres de código aberto, permite modelar e estudar a distribuição de espécies biológicas em diferentes cenários.
Segundo os pesquisadores, o novo software é capaz de apontar áreas importantes como ocorrência de espécies raras, controle de doenças infecciosas e até previsão de impactos das mudanças climáticas globais e das atividades humanas.
Em entrevista à Agência Fapesp, o coordenador do projeto, Vanderlei Perez Canhos, detalhou o conceito envolvendo o openModeller. De acordo com ele, esse processo se dá em torno de um ambiente computacional que permite selecionar diferentes camadas de dados e algoritmos e, assim, obter acesso a mecanismos capazes de analisar dados antes e depois do processamento.
O cientista ainda explicou que o armazenamento de dados sobre ocorrências de espécies é fundamental não só para construir cenários voltados para a conservação da biodiversidade, mas também para desenhar estratégias para o controle de doenças infecciosas.
Trata-se de um ambiente computacional de acesso gratuito, com interface amigável, que possibilita a modelagem da distribuição de espécies e dados ambientais com uso de diferentes algoritmos, projetando os modelos em diversos cenários e utilizando diferentes plataformas, informou Canhos.
Todo o trabalho foi realizado em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo os pesquisadores, o novo software é capaz de apontar áreas importantes como ocorrência de espécies raras, controle de doenças infecciosas e até previsão de impactos das mudanças climáticas globais e das atividades humanas.
Em entrevista à Agência Fapesp, o coordenador do projeto, Vanderlei Perez Canhos, detalhou o conceito envolvendo o openModeller. De acordo com ele, esse processo se dá em torno de um ambiente computacional que permite selecionar diferentes camadas de dados e algoritmos e, assim, obter acesso a mecanismos capazes de analisar dados antes e depois do processamento.
O cientista ainda explicou que o armazenamento de dados sobre ocorrências de espécies é fundamental não só para construir cenários voltados para a conservação da biodiversidade, mas também para desenhar estratégias para o controle de doenças infecciosas.
Trata-se de um ambiente computacional de acesso gratuito, com interface amigável, que possibilita a modelagem da distribuição de espécies e dados ambientais com uso de diferentes algoritmos, projetando os modelos em diversos cenários e utilizando diferentes plataformas, informou Canhos.
Todo o trabalho foi realizado em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
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