A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, já movimentou R$ 68 milhões em serviços de hotelaria, bares e restaurantes, estimou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). O valor envolve tanto visitantes estrangeiros quanto nacionais.
"Mas os ganhos são maiores do que isso", diz o presidente da Embratur, Flávio Dino. "Isso porque não é possível medir o desempenho na cadeia produtiva local".
Dino lembrou que "o ganho de imagem" para o Rio de Janeiro foi muito grande. Segundo ele, havia três mil jornalistas "falando da cidade". A Rio+20, que "decorreu sem grandes problemas", serviu de piloto para grandes eventos, como a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, disse Dino. "Claro que houve problemas, principalmente em relação aos preços dos hotéis e na mobilidade urbana. Mas de um modo geral foi aprovado como teste."
O presidente da Embratur disse acreditar em melhora do desempenho brasileiro nos próximos eventos internacionais, que serão a Jornada Mundial da Juventude, também no Rio, e a Copa das Confederações, ambas em 2013.
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